Friday, June 24, 2005

Capitalismo: um projeto judaico

Para início de conversa, leia bem o texto a seguir do insuspeito Paul Johnson em a “História dos Judeus”:

“O que é igualmente importante é que os judeus reagiam com rapidez a fenômenos e situações inteiramente novos. Sua religião os ensinava a raciocinar. O capitalismo, em todos os seus estágios de desenvolvimento, progrediu racionalizando e assim aperfeiçoando os casos de métodos existentes. Os judeus podiam fazer isso porque, embora intensamente conservadores (via de regra) dentro de seu próprio mundo estreito e isolado, não tinham parte na sociedade como um todo nem com ela tinham um compromisso emocional, e podiam assim, sem dor, verem: demolidos suas tradições, métodos e instituições – podiam, com efeito, representar um papel de comando no processo de destruição. Eram assim empresários capitalistas naturais.(p. 257)

(...)

“Os judeus inventaram os títulos ao portador, outro meio impessoal de mover dinheiro”. (p. 293)

(...)

“Os judeus dominaram a bolsa de valores de Amsterdã, onde possuíam grandes quantidades de ações correspondentes às Companhias das Índias Ocidentais e Orientais, e foram os primeiros a dirigir um comércio em larga escala de títulos de crédito”. (Idem)

Segundo Werner Sombart, os judeus romperam com o comércio medieval e substituíram-no pelo capitalismo moderno, em que a contribuição era ilimitada e agradar ao cliente era a única lei. Paul Johnson, igualmente, confirma isso. (cf. p. 294)

Na Cristandade havia as corporações de ofício faladas aqui por Leão XIII:

"O século passado destruiu, sem as substituir por alguma coisa, as corporações antigas, que eram para êles uma proteção; os princípios e o sentimento religioso desapareceram das leis e das instituições públicas, e assim, pouco a pouco, os trabalhadores, isolados e sem defesa, têm-se visto, com o decorrer do tempo, entregues à mercê de senhores desumanos e à cobiça de uma concorrência desenfreada. A usura voraz veio condenar ainda mais o mal. Condenada muitas vêzes pelo julgamento da Igreja, não tem deixado de ser praticada sob outra forma por homens, ávidos de ganância, e de insaciável ambição. A tudo isso deve acrescentar-se o monopólio do trabalho e dos papéis de crédito, que se tornaram um quinhão de um pequeno número de ricos e de opulentos, que impõe assim um julgo quase servil à imensa multidão dos operariados." (Rerum Novarum, Carta Encíclica do Papa Leão XIII, sobre a condição dos operários, 15 de maio de 1891 )

O capitalismo é a exata servidão do homem à riqueza, a inversão da mecânica do sistema social, onde a produção deveria servir ao homem e não o oposto. Ocorre justamente o inverso no capitalismo; uma inversão dos princípios. Tudo que é sagrado acaba sendo profanado pela entronização do dinheiro ao posto de uma divindade. O sistema de acumulação de capital racionalizado em si mesmo, divorcia o mundo dos negócios do império da moral e da religião. Aqueles que argumentam que a acumulação racionalizada de capital (capitalismo) podem ser caminhos de libertação da humanidade estão desprezando um ensinamento de Cristo, fiando-se no materialismo ao invés do espiritualismo:

Lc 12, 31: "Buscai antes o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas por acréscimo."

Conclusivamente, quem confia cegamente no poder do capital despreza o poder de Deus...

O capitalismo desviou, portanto, o homem de Deus e, com a roupagem pseudo-cristã do calvinismo, santificou o trabalho e a acumulação do capital.

Continuando...

A propaganda de produtos era proibida. Esta foi uma inovação judaica. (cf. p. 295)

“Um regulamento de Paris de 1761 chegou a proibir os negociantes de “competirem tentando angariar fregueses” ou de “distribuir prospectos que chamem atenção para o que têm a vender”. Os judeus figuravam entre os líderes em exibição, publicidade e promoção”. (p. 295)

Onde já se viu “capitalismo” sem “propaganda”?

Quem nunca ouviu falar do lema “a propaganda é a alma do negócio?”

Será que este lema tinha vez na Cristandade?

O próximo estágio de desenvolvimento para as finanças internacionais é se libertar totalmente do dinheiro em espécie. Então a obrigação simbólica dos banqueiros de prestar contas desaparecerá junto com o dinheiro vivo. A intenção deles é que qualquer pessoa terá de usar cartões de débito/crédito para todo o tipo de transações comerciais.

Tecnologia eletrônica, quando usada neste sentido, e quando não é somente expandida, mas compulsória, dará a eles controle completo de cada homem, mulher e criança no mundo. Se você não pode comprar ou vender comida, combustível, roupa - sem um cartão - você está completamente entregue a misericórdia destes homens. Se você perde o cartão ou não trabalha por algum motivo, sofrerá até emitir um outro como reposição. Se você fizer algum protesto contra alguma particular injustiça, eles poderiam invalidar seu cartão. Na próxima etapa você vai ao supermercado e o seu cartão pode não funcionar. Você oficialmente não existirá!

Quem se beneficia de semelhante esquema? Os políticos, os banqueiros? É preciso responder? Os governos são meros fantoches controlados pelas oligarquias bancárias internacionais. Nenhum de nossos covardes políticos enfrentam os secretos governadores do mundo.

O que os judeus pensam do dinheiro? As palavras a seguir são do Rabino Berg:

A Cabala ensina que o significado espiritual do dinheiro deriva e é parte da Luz do Criador. Não há nada de errado com apreciar o dinheiro ou tudo aquilo que ele pode comprar. Estes são presentes que podem e devem ser apreciados. Não há necessidade de culpa. Dinheiro é simplesmente uma das bênçãos da Luz, e nos é dado como empréstimo. Em última instância, pertence a ninguém. Sua habilidade para mudar de forma - isso é, sua liquidez, seu "fluxo" - é uma de suas virtudes principais. Flui de uma fonte divina - e com uma intenção divina. Meio paradoxalmente, os cabalistas ensinam que o melhor modo de ganhar mais dinheiro é deixar uma parte dele ir. Da mesma maneira que uma mão fortemente fechada faz com que um punhado de areia vaze por entre seus dedos, dinheiro acumulando só causa seu desaparecimento.

A doação de dinheiro é simplesmente um compartilhar de energia. Afinal de contas, isso realmente é que o dinheiro é. O ato de doar cria um circuito dinâmico de energia, sem o qual o dinheiro permanece estagnado, bloqueado e impossibilitado de crescer. Como com qualquer circuito sobrecarregado, o resultado é colapso e caos. Usar nosso dinheiro com consciência e também para propósitos espirituais transforma nosso destino. E esta transformação inclui, mas de forma alguma se limita somente a isso, nosso futuro financeiro.”

Talvez isso e o fato do FED ser controlado por judeus, explique porque as notas de 1 dólar passaram no início do século passado a estar impregnadas de símbolos judaico-maçônicos como se vê abaixo...




Mais detalhadamente: Logo de início, fica muito claro a pirâmide entrelaçada a uma imaginária estrela de seis pontas formando a palavra MASON (maçom em português), através da frase latina de 13 letras: "annuit coeptis" e da outra "Novus Ordo Secolurm", ou Nova Ordem Mundial em sentido mais claro. A mesma estrela de seis pontas (chamada estrela de David) aparece sobre a cabeça da águia, sudividida em uma constelação de 13 estrelas. A águia empunha em suas garras 13 flechas e 13 ramos de oliveira. A obsessão pelo número 13 têm um significado cabalístico. A pirâmide também tem 13 degraus e no topo temos o "olho que tudo vê" que representa a divindade.
Os banqueiros judeus, proprietários e diretores do FED - Federal Reserve Bank (Banco Central Americano) são:

Rothschild Bank of London
Warburg Bank of Hamburg
Rothschild Bank of Berlin
Lehman Brothers of New York
Lazard Brothers of Paris
Kuhn Loeb Bank of New York
Israel Moses Seif Bank of Italy
Goldman Sachs of New York
Warburg Bank of Amsterdam
Chase Manhattan Bank (Rockefeller) of New York


Alan Greenspan, que é judeu, é o presidente do FED.

Em “A Questão Judaica”, Marx afirmou:

Qual a base profana do judaísmo? A necessidade prática, o interesse pessoal. Qual o culto mundano do judeu? A traficância. Qual o seu deus mundano? O dinheiro.

Então continuemos! Ao emancipar-se do tráfico e do dinheiro e, portanto, do judaísmo real e prático, em nossa época conquistará a própria emancipação.

Uma organização da sociedade que abolisse os pressupostos da traficância e, conseqüentemente, a própria possibilidade de traficar, tornaria impossível a existência do judeu.”

...

“O judeu, que é simplesmente tolerado em Viena, por exemplo, determina a sorte de todo o império pelo seu poder financeiro. O judeu, que pode encontrar-se totalmente sem direitos no menor Estado germano, decide o destino da Europa.”

...

“O judeu emancipou-se à maneira judaica, não só pela aquisição do poder do dinheiro, mas também porque o dinheiro, por meio dele e independentemente dele, se tornou um poder mundial, enquanto o espírito judaico prático se tornou o mesmo espírito prático das nações cristãs. Os judeus emanciparam-se à medida que os cristãos se tornaram judeus”.


Não obstante sua tradição educacional voltada para o aprimoramento intelectual - é preciso reconhecer a inteligência superior que a média - a deificação descrita por Marx corroborada pela tradição cabalística, pode explicar parcialmente porque o judeu parece ter uma inclinação natural em se ocupar na teoria e na prática ao mundo dos negócios. Eis aqui uma lista de proeminentes economistas judeus, vencedores do prêmio Nobel nesse site de orgulho judaico:

VENCEDORES DO PRÊMIO NOBEL EM ECONOMIA
(41% do total mundial, 53% do total nos EUA):

http://www.jinfo.org/Nobels_Economics.html

Paul Samuelson (1970)
Simon Kuznets (1971)
Kenneth Arrow (1972)
Wassily Leontief 1 (1973)
Leonid Kantorovich (1975)
Milton Friedman (1976)
Herbert Simon 2 (1978)
Lawrence Klein (1980)
Franco Modigliani (1985)
Robert Solow (1987)
Harry Markowitz (1990)
Merton Miller 3 (1990)
Gary Becker (1992)
Robert Fogel 4 (1993)
John Harsanyi 5 (1994)
Reinhard Selten 6 (1994)
Robert Merton 7 (1997)
Myron Scholes 8 (1997)
George Akerlof 9 (2001)
Joseph Stiglitz 10 (2001)
Daniel Kahneman 11 (2002
)
· Others12
NOTAS 1. Mãe judia, pai não judeu; ver Genia and Wassily por Estelle Marks Leontief, Zephyr Press, Sommerville, MA, 1987, pp. 8 and 18. 2. Pai judeu, mãe de ancestralidade parcial Judaica, denominada como um Judeu, embora não religoso; ver Models of My Life by Herbert A. Simon, BasicBooks, New York,NY, 1991, pp. 3, 17, 112, 262. 3. Ver Jewish-American History and Culture: An Encyclopedia by Jack Fischel and Sanford Pinsker (eds.), Garland, New York, NY, 1992; The Timetables of Jewish History by Judah Gribetz, Simon and Schuster, New York, NY, 1993, p. 713. Who's Who in American Jewry, 1938 contém um registro do pai de Miller, Joel Lewis Miller. 4. Ver publicação de Dezembro de 1993 da Cornell Magazine, onde Fogel é descrito como sendo "filho de imigrantes russos judeus" em um artigo intitulado Outstanding in Distant Fields, por Daniel Gross. 5. Filho de pais judeus húngaros que se converteram ao catolicismo no ano do nascimento de Harsanyi. Ver Berkeley Economist Shares Nobel na edição de 12 de Outubro de 1994 (p. A1) do The San Francisco Chronicle; Nobel winner was saved from Nazis by Jesuit priest na publicação de 21 de Outubro de 1994 (p. 8) do The Northern California Jewish Bulletin; e http://www.nobel.se/economics/laureates/1994/harsanyi-autobio.html.
6. Pai judeu, mãe não-judia; ver http://www.nobel.se/economics/laureates/1994/selten-autobio.html.
7. Jewish father (eminent Columbia University sociologist Robert King Merton, born Meyer Robert Schkolnick; see http://www.kfunigraz.ac.at/sozwww/agsoe/lexikon/klassiker/merton/33bio.htm
), mãe não-judia. 8. A edição on-line de 16 de Setembro de 1998 do The Hamilton Spectator declara que Scholes esteve ativo em Hillel na McMaster University. Ver também: http://www.jewishsf.com/bk971017/sbwhiz.htm.
9. Mãe judaica (née Hirschfelder), pai não-judeu; ver http://www.jewishsf.com/bk011012/sfp7.shtml
http://www.princeton.edu/~psych/PsychSite/fac_kahneman.html.
12. Ragnar Frisch (1969) aparece em um número de listas judaicas. Essa reivindicação parece se originar de um registro no dicionário biográfico de H.W. Wilson do Nobel Prize Winners (H.W. Wilson Co., New York, NY, 1987) que declara que Frisch "esteve preso durante a ocupação Nazistas da Noruega como um sincero oponente do Nazismo e como um Judeu." Nós permanecemos desconfiados; a reivindicação conflita-se com a história da família de Frisch na Noruega, que se segue por muitos séculos atrás (Os judeus foram banidos de povoar a Noruega até 1851), e com a descrição de Frisch como "um devoto Cristão " no The New Palgrave: A Dictionary of Economics, Volume 2, (John Eatwell, Murray Milgate, and Peter Newman (eds.), Stockton Press, New York, NY, 1987, p. 430).
Friedrich von Hayek (1974) é descrito como sendo Judeu em um número de fontes (e.g., From Marx to Mises by David Ramsay Steele, Open Court, La Salle, IL, 1992, p. 401). Essa identificação errada é devido, em parte, por ele ter sido primo de Ludwig Wittgenstein, e sua liderança (com von Mises, que era Judeu) da geralmente judaica Escola Austríaca de economia. Em Hayek on Hayek (Imprensa da Universidade de Chicago, Chicago, IL, 1994, pp. 61-62), porém, Hayek declara que nenhum de seus ancestrais parece ter sido Judeu. Informações estão sendo procuradas na possível ancestralidade judaica de James Tobin (1981).

11 comments:

  1. Anonymous3:17 AM

    Tem razao, amigo!
    Gostei

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  2. Anonymous9:08 AM

    O problema com essa teoria de que
    os judeus controlam o mundo com o
    poder do capital é que o socialis-
    mo só durou 70 anos e só deixou um
    rastro de miséria, ateismo e mortes
    milhões de mortes...

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  3. Anonymous3:06 PM

    Leia Plínio Salgado, Gustavo Barroso ou Siegfried Eleanger Castan; acho que vai gostar...Sem mais comentários.

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  4. Anonymous1:08 PM

    O capitalismo é uma doença, cheia de ganancia sem limites, o capitalismo é egoísta, hipócrita e dissimulado!

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  5. Anonymous1:16 PM

    "Os capitalistas chamam 'liberdade' a dos ricos de enriquecer e a dos operários para morrer de fome. Os capitalistas chamam liberdade de imprensa a compra dela pelos ricos, servindo-se da riqueza para fabricar e falsificar a opinião pública."
    Vladimir Ilyich Lenin

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    Replies
    1. Anonymous5:28 AM

      Então você é contra a liberdade de imprensa? Pelo jeito você gosta de ditaduras :D

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  6. Lênin era un vagabundo de familia capitalista judaica!

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  7. Não há sistema perfeito, mas o capitalismo é um milhão de vezes melhor que o socialismo.No primeiro é possível a geração de riqueza e uma melhor distribuição e geração de renda. Já no socialismo distributivista a única coisa possível de fato, é a igual distribuição da miséria.

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  8. O socialismo também é obra deles. A mim, me parece que ambos os sistemas foram criados para se chocarem e levarem o mundo a ruína.

    http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-as-relações-entre-karl-marx-sionismo-maçonaria-e-os-illuminati--16277

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  9. Faço minhas, as palavras de Erlem Henrique.

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