Tuesday, June 07, 2005

O bispo fala: a estrela de seis pontas



Bispo Louis Vezelis O.F.M.

http://friarsminor.org/xx7-12.html

Nós seres humanos diferimos do resto da criação não apenas naquilo que temos de similar em corpo em relação a outras criaturas, mas também porque temos uma entidade intangível chamada "alma" ou "espírito". Essa "alma" nos faz similares às criaturas angélicas que não têm um corpo, e são chamadas de "espíritos puros".

Por outro lado, nós somos animais. E, por outro, nós somos espíritos. Nós somos, com o Salmista diz, criados um pouco menores que os anjos. Nós somos aquela ponte de todo mundo material ao mundo espiritual.

O ser humano é um "micro-cosmo" pertencente a um "macro-cosmo". O homem tem consigo todos os demais graus de seres: mineral, vegetal, animal e, finalmente espiritual. A diferença entre você e seu periquito é que você pode pensar; enquanto seu periquito não pode. O erro comum de atribuir `inteligência' aos animais desprovidos de uma alma racional é baseado na similaridade de suas funções corporais.

Um macaco pode parecer quase humano, e um homem poderia parecer quase um macaco, mas o macaco não pode racionalizar; enquanto o homem pode (muito embora ele seja freqüentemente irracional!)

O propósito de toda atividade humana é conhecer e amar. Salvo nossa existência animal, nós temos aquela qualidade, se você preferir, que nós procuramos conhecer a verdade e procurar possuir aquilo que é percebido pelo intelecto como sendo bom. Se algo é `verdadeiro', será também ‘bom'. E se algo é ‘bom' será também ‘verdadeiro'.

A verdade é própria do objeto do intelecto. Quando nós sabemos a verdade, nosso intelecto fica em paz. E, quando nós possuímos a verdade, nós possuímos aquilo que é bom. Tudo isso está somado no ‘ser'. Isso é o mais simples conceito que nós experimentamos. Sob essa simples idéia de ‘ser’, todo nosso conhecimento e ciência é construída. Não é impressionante?

Mas, não nos deixe divagar muito além. Nós desejamos (um ato do desejo) saber (um ato do intelecto) o que a assim-chamada "Estrela de David" representa (um ato de ser, algo que existe').

Nós temos visto esse símbolo dos triângulos interlaçados muitas vezes. Nós temos contado que esse é o "Distintivo de David" e que identifica uma religião particular, chamada "Judaísmo".

Nós católicos, de forma confiante, acreditamos nisso tudo. E, eu imaginaria que a maioria das pessoas que se percebem como "Judeus" acreditam nisso também. Mas, isso é verdade?

Se você colocar uma palha em um copo d’água e olhar para ele, ela parecerá torta. Mas é realmente torta? Ou, ela parece meramente torta aos olhos por causa da refração da luz na água? A resposta é que a palha não é torta, mas apenas parece torta porque a água fez a luz ser refratada e distorce a realidade para parecer algo que não é.

Somente sob investigação particular nós chegamos à conclusão que a palha não é torta. Como? Simples. Nós tiramos a palha da água e vemos que ela não é torta. Nós a colocamos de volta no copo d’água e ela parece novamente torta. Nossa mente então conclui que o que parece ser verdade não é verdade. A palha parece ser torta, mas sob investigação e o poder de nossa razão, nós logicamente concluímos que a palha não é o que parece ser quando colocada em um copo d’água.

A pessoa que deseja saber importantes verdades é muito cautelosa em esboçar conclusões. Porque, a experiência prova que o mesmo efeito pode ter muitas causas. Coisas não acontecem por acaso. Tudo deve ter uma causa e essa causa deve ser proporcionada ao efeito produzido.

A existência de um ser humano é o efeito de uma causa particular. Gatinhos provêm de gatos; cachorrinhos de cachorros; e seres humanos de seres humanos.

Um dia, algo como a 24,000 pés, sentado confortavelmente em um avião, meus pensamentos foram alimentados pela pequena bíblia que eu freqüentemente carrego comigo. Esse dia particular, eu abri minha bíblia aleatoriamente e abri meus olhos sobre o martírio de São Estevão.

Antes daquilo, eu tinha meditado sobre a idéia de uma "Estrela de David". Nós, clérigos, recitamos os Salmos todos os dias. Nós começamos a fazer isso na hora em que nós somos iniciados no serviço da Igreja na ordem menor clerical da Tonsura. Pelo menos, isso funciona com os Franciscanos. Conseqüentemente, mesmo antes de ser ordenado padre, um Franciscano terá recitado os Salmos por cerca de oito anos. Em oito anos, alguém deve aprender algo.

Mas, em todo aquele tempo, nunca havia me recordado de uma menção à qualquer "Estrela de David". Mesmo em nossos quatro anos de estudo intensivo das Sagradas Escrituras em Hebraico e Grego, nunca houve qualquer menção a qualquer "Estrela de David". Agora, eu estou falando do Velho Testamento.

Enquanto ponderava tudo isso, como eu disse, meus olhos caíram sobre a cena onde os altos sacerdotes arremessavam na pequena figura de um homem, Estevão, o diácono, e o apedrejaram até a morte. O que ele disse a eles de tão enfurecedor? O que preocupava esses "ministros de Deus" para eles arrastarem esse impotente e infeliz jovem homem e o assassinarem impiedosamente por pedradas? Você já foi atingido por uma pedra? Mas o que ele disse?

Eu conheço algumas pessoas que se ofenderam muito, muito por escutar a verdade. Mas, nós não declaramos "procurar a verdade"? Não é esse o completo propósito da educação? Procurar a verdade objetiva, a realidade objetiva! Isso é o que é, e não o que parece ser.

Há uma bandeira estendida sobre a Palestina ocupada. É branca com franjas azuis; no meio há dois triângulos entrelaçados apontando em direção oposta: um aponto para cima e outro para baixo. Essa estranha combinação de triângulos forma uma estrela-de-seis pontas, ou, um hexagrama.

Qual é a verdadeira origem desse hexagrama e o que ele realmente representa?

A estrela de seis pontas é um símbolo pagão de uma religião pagã bem antes do tempo de Cristo.

O profeta Amos denuncia nossos ancestrais, os verdadeiros Israelitas (em contraposição aos falsos Israelitas que são atualmente mongóis das Montanhas do Cáucaso), que caíram na idolatria. O profeta declara, falando ao Senhor: " Aborreço vossas festas; elas me desgostam; não sinto gosto algum em vossos cultos; quando me ofereceis holocaustos e ofertas, não encontro neles prazer algum, e não faço caso de vossos sacrifícios e animais cevados. Longe de mim o ruído de vossos cânticos, não quero mais ouvir a música de vossas harpas; mas, antes, que jorre a eqüidade como uma fonte e a justiça como torrente que não seca. Porventura oferecestes-me sacrifícios e oblações, casa de Israel, no deserto, durante quarenta anos? Levastes, sim, o tabernáculo de Sacut, vosso rei, e Quijum, a estrela de vosso deus, ídolos que fabricastes. Eu vos deportei para além de Damasco, diz o Senhor que se chama Deus dos exércitos.." (Amos 5,21-27).

Essa é a mesma estrela de Renfão que São Estevão acusara os altos sacerdotes de adorar em seus templos e sinagogas. Em verdade, São Estevão estava citando o profeta Amós quando ele censurou os altos sacerdotes por sua infidelidade e hipocrisia.

Renfão é um outro nome para a deusa Astarte (Ashtarte) que é uma das três deusas cananitas da fertilidade. Ela também era conhecida como uma deusa da guerra e do amor (luxúria), e era adorada pelos egípcios e hititas bem como os cananitas.

No mundo Greco-Romano era conhecida como Afrodite. Astarte era identificada com a estrela da noite. Os canaanitas queimaram-lhe incenso. Era adorada também pela fertilidade. As mulheres costumavam carregar tábuas e figurinos de Astarte durante suas gravidezes. (fonte: Enciclopédia Britannica). Observação: uma deusa da guerra e do desejo. Isto não lhe sugere algo? Não lhe sugere ser a fonte de todas as guerras infinitas no mundo e da explosão da pornografia, da pouca vergonha sexual que prevalece no público hoje?

É intimamente vinculada com a adoração da estrela de Renfão a prostituição do templo. As religiões do Oriente Médio são repletas de prostituição. Estas prostitutas, chamadas `Kedesha", eram uma classe das prostitutas sagradas encontradas durante todo a Antigüidade, e especialmente na adoração da deusa Astarte da fertilidade (Ashtoreth).

No Egito, uma deusa chamada Qedeshu, Senhora de Kadesh (1229-1075 AC) era adorada. Sua representação é encontrada em uma estela privada de trabalhadores da classe-média. Ela é exposta nua, posada frontalmente de uma leoa (ou leopardo), segurando flechas em suas mãos. Embora os profetas de Israel e reformadores denunciassem sistematicamente a prostituição sagrada, os primeiros israelitas parecem ter adotado os ritos canaanitas locais, que praticavam aparentemente publicamente até a reforma em cerca de 622 do rei Josiah AC.

Mas, nós deveríamos pensar que essas estas coisas desapareceram como fossem parte apenas de coisas do passado. São Estevão foi assassinado porque denunciou os altos sacerdotes pela sua apostasia da fé verdadeira do Antigo Testamento. Que religião abraçaram e promoveram então? Se São Estevão censurou-os por continuarem a adorar Astarte (Renfão), poder-se-ia somente imaginar que continuaram as práticas más dos seus antepassados paganizados.

O Dr. Abner Shaki, anteriormente no ministério da educação do "Estado de Israel" e mais tarde, decano da faculdade de Direito na Universidade de Tel Aviv afirmou saber que estrela de seis pontas não era judaica, mas pagã. Sobre a necessidade dos povos judeus serem informados a respeito, ele simplesmente disse: "Ha! Simplesmente dizer isso aos povos judeus após todos estes anos?"

O símbolo representa o ato da copulação entre o macho e a fêmea. E por esta razão, se supõe, é mantido. Se a estrela é da deusa da luxúria, deve ter alguma conotação sexual.
Isto parece explicar a obsessão peculiar dos judeus com os órgãos reprodutivos. Esta não é uma indicação aleatória. Basta observar seus escritos "místicos" para perceber algo muito estranho.

Na capa de um livro escrito por um Rabbi Joel C. Dobin, de astrologia intitulado "D.D. Astrologia Cabalística - a Tradição Sagrada dos Sábios Hebreus" é retratado um homem nu com cabelo branco longo e barba branca longa. Está de pé no mar e um pé na terra. Ele permanece com um pé no mar e um pé na terra. Cercando seu abdômen estão planetas em órbita simbolizando círculo. Antes que nós olhemos mais ao alto, há a figura peculiar do que nós pudemos considerar o sol com seus raios que cobrem suas genitálias.

O sol é o símbolo da luz e da vida. No simbolismo cristão, o sol e seus raios cercariam a cabeça que é o símbolo do assento da inteligência e da sabedoria. Jesus Cristo é o "sol" que ilumina a escuridão do espírito.

Também, nós vemos que os "Judeus" crêem nas religiões antigas baseadas na astrologia. Nós, igualmente, temos testemunhado que o Presidente Ronald Reagan governou os EEUU com a ajuda de uma astróloga da Califórnia.

Nossos ancestrais na verdadeira fé, os primeiros Hebreus e Israelitas, teriam que tomar com seriedade as palavras da Sagrada Escritura: “Não introduzirás em tua casa coisa alguma abominável, porque serias, como ela, votado ao interdito". (Deuteronômio 7, 26)

A primeira vez que a estrela de seis pontas é mencionada é em 922 AC. Isso foi quando Salomão, a despeito de toda sua antiga sabedoria, envolveu-se em bruxaria e magia sob a influência de mulheres pagãs com quem ele se relacionou.

Nós aprendemos sobre isso no terceiro Livro dos Reis: "O rei Salomão, além da filha do faraó, amou muitas mulheres estrangeiras: moabitas, amonitas, edomitas, sidônias e hitéias, pertencentes às nações das quais o Senhor dissera aos israelitas: Não tereis relações com elas, nem elas tampouco convosco, porque certamente vos seduziriam os corações arrastando-os para os seus deuses. A estas nações uniu-se Salomão por seus amores. Teve setecentas esposas de classe principesca e trezentas concubinas. E suas mulheres perverteram-lhe o coração. Sendo já velho, elas seduziram o seu coração para seguir outros deuses. E o seu coração já não pertencia sem reservas ao Senhor, seu Deus, como o de Davi, seu pai. Salomão prestou culto a Astarte, deusa dos sidônios, e a Melcom, o abominável ídolo dos amonitas. Fez o mal aos olhos do Senhor, não lhe foi inteiramente fiel como o fora seu pai Davi. Por esse tempo edificou Salomão no monte, que está a oriente de Jerusalém, um lugar alto a Camos, deus de Moab, e a Moloc, abominação dos amonitas. E o mesmo fez para todas as suas mulheres estrangeiras, que queimavam incenso e sacrificavam aos seus deuses." (3 Reis 11,1-8).

A estrela de seis pontas é vista por todo o mundo e é essencialmente associada aos judeus e pelos judeus. Mas, além disso, é usada hoje em bruxaria e para trabalhos astrológicos. Ela contém, ainda, o 666 (6 triângulos, 6 lados e 6 pontas), o sinal do Anticristo. Não há nenhum outro símbolo que possa ser encontrado com tal associação com o mal do que esse. Nem mesmo a cruz oriental do Partido Nazista, a suástica, poderia ser comparada com o mal envolvendo esse símbolo de manifestação de paganismo.

Em toda bandeira e veículo militar na Palestina ocupada podem ser vistos o "Selo de Salomão"- a estrela de seis pontas que hoje é passada como a "Estrela de David". Esse mesmo símbolo é usado em correntes, para adornar lápides de cemitérios, aparece em garrafas de vinho, enfim, ela é onipresente. Ela é esfregada em nossa cara pela TV por aqueles que querem que nós acreditemos que o povo que ostenta esse símbolo é de alguma forma como nossos "irmãos mais velhos na fé"!

O que alguns Judeus têm a dizer a respeito dessa estrela? M. Hirsch Goldberg, autor de The Jewish Connection escreve que: "A Estrela de David não é de origem Judaica e os antigos israelitas nunca usaram-na como símbolo religioso."

Ele prossegue: " Talvez o mais irônico, o maior símbolo dos Judeus no mundo de hoje - a estrela de seis pontas de David - não seja realmente o símbolo histórico da Judiaria, nem foi usado como um sinal religioso pelos Israelitas. Ela se tornou o emblema do povo judeu em 1897, quando a Conferência Sionista congregada por Theodor Herzl escolheu-a como a insígnia de seu movimento. Muito embora cada uma das 12 Tribos na Terra de Israel tivesse seu próprio símbolo, nenhuma tribo usou a Estrela de David… "

"Trabalhadores da construção estavam aparentemente cavando em Ramalá, que é uma cidade próxima de Tel Aviv, em Israel, e eles encontraram a estrela de seis pontas incrustada em um mosaico no solo que tinha cerca de 1,200 anos de idade. Porém, ficou estabelecido que o solo era Muçulmano, não Judeu".

O quão imparcial aquela observação pode ser é um assunto de especulação. Conforme já mencionado, os judeus têm um exagerado e obsessivo interesse carnal nas genitálias. E, posto que o hexagrama é intimamente associado ao sexo, não requer muita imaginação desenhar tal necessária conclusão.

Sobre esse ponto, veríamos que o sexto mandamento, Tu não cometerás adultério, não é a sexta linha dos dez mandamentos por acidente. O número seis em Latim é `sexo'. Será apenas uma coincidência?

De acordo com a Enciclopédia Católica do Antigo Testamento, Astaroth, é declarada como sendo "um nome geral de divindades femininas canaanitas que alguns Israelitas infiéis adoravam". Mais especificamente, depois, essa religião foi praticada por aqueles Judeus que se casaram com mulheres canaanitas. Isso proporciona credibilidade à teoria de que os próprios "Judeus" do tempo de Nosso Senhor não eram genuínos Israelitas, mas ao contrário, canaanitas posando de Judeus (cf. Ap. 2, 9) no sentido de enganar e ganhar o controle dos israelitas originais. Talvez seja isso o porquê deles terem perguntado Cristo e dito a Ele que: "Nós nunca tivemos obrigação a qualquer homem." Se isso for verdade, então, eles não podem ser o povo do cativeiro da Babilônia. Aqueles estiveram em cativeiro.

A Enciclopédia Judaica Universal declara que durante o tempo do cabalista, Isaac Luria, o símbolo começou a ser usado pelos Judeus. Isso foi no século XVI. Era freqüentemente visto próximo ao menorah (candelabro de sete ou nove braços). Daquele tempo em diante ela se tornou aceita pelos Judeus como o "Escudo de David". Essa estrela de seis pontas substituiu o menorah nas sinagogas e em artigos religiosos judaicos.

A Enciclopédia Judaica Universal também declara que: "Somente em fontes judaicas os triângulos entrelaçados são chamados `Escudo de David,' enquanto todas fontes não-Judaicas chamam o símbolo de `Selo de Salomão.'"

A Enciclopédia Judaica confirma o fato que Isaac Luria era um cabalista (1533-72) e reivindica que "um homem poderia ser mestre do mundo terrestre." Ele prosseguiu escrevendo que: "Os escritos dos amuletos, conjuração de demônios, truques mágicos com números e letras aumentaram à medida que essa escola se dispersou." Uma escola de Hasidismo foi fundada no século XVI na Itália, e recolheu os ensinamentos de Luria e para fazer dele um sistema. Muito embora alguns se opuseram, ela floresceu. Supõe-se que a cabala e o Zohar tenham existido desde o tempo de Caim. O Talmud is impregnado pela cabala. Esse Talmud é o principal escrito sob o qual toda moralidade Judaica é baseada e não a Torá. Os judeus nunca foram perseguidos por serem judeus, mas porque eles podiam motivar a cólera de seus vizinhos por causa de práticas de coisas ensinadas pelos rabbis no Talmud.

O.J.Graham, um converso ao Cristianismo escreveu: "Da mesma forma que Cristãos hoje estão enfiados em astrologia, que também vem da cabala, Zohar, os dias de Caim e condenados na Bíblia Sagrada (Dt 18, 9-12) sem saberem o quanto perigoso ela seja, assim são muitos Judeus com o Talmud sem saberem o quanto perigoso ele é."

2 comments:

  1. Anonymous11:08 PM

    Poxa vida gostei, mas lembrando que se toma uma posição clara de um ponto de vista, mas da mesma forma dos judeus os cristão herdaram os símbolos cujos ditos pagãos. A bíblia é mestre disso, logo se entra no paradoxo, logo que tudo que têm no cristianismo foi convertido oras. Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. "Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã." Apocalipse 22:16 --> "E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações." 2 Pedro 1:19. E olha que esse nem é o começo...

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  2. Muito bom o texto. Mas discordo desta frase ao final do penúltimo parágrafo: "Os judeus nunca foram perseguidos por serem judeus,...".
    Os judeus nunca foram perseguidos de forma alguma haja vista que o termo "perseguidos" não se aplica a eles.
    Em relação à nova ordem mundial, não discordo, porém, acredito que esse movimento é exclusivo dos judeus banqueiros sionistas que nada mais são do que pessoas sem escrúpulos que mentem e enganam a todos, inclusive aos próprios judeus.
    Acredito que fazem isso unicamente pelo poder e dinheiro sem nenhuma motivação talmúdica ou cabalística, digo até mais, acredito que até escarnecem de quem crê nessas coisas.

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