Saturday, June 07, 2014

Leis de “discurso de ódio” exigem que aceitemos o mal

Por Tony Blizzard

As leis de "discurso de ódio" são, em verdade, um programa para nos forçar a aceitar as ações daqueles que odeiam a cultura Cristã.

Elas permitem aos cabalistas destruir tudo que o mundo ocidental abraça como sagrado enquanto criminaliza quem quer que defenda nosso cultivado modo de vida.  Nos EUA, antes mesmo dos anos 30, a questão se o ódio deveria ser fora da lei havia sido levantada pelos inimigos da verdade, devido grandemente ao movimento nazista na Alemanha e as exposições do movimento “America First” dos tambores talmudistas batendo para o envolvimento dos EUA na Segunda Grande Guerra.

Patriotas que não viam qualquer razão para a América entrar nessa guerra – salvo para salvar o comunismo – eram presos e julgados por sedição em um processo político de estilo soviético.

Enquanto todo esforço era feito para apresentar os defensores como inimigos da América, eram seus acusadores internacionalistas que abrigavam ódio real por nossos princípios nacionais.

A barragem da propaganda estigmatizando os patriotas como "inimigos" somente se expandiu quando a globalista Nações Unidas veio a lume depois daquela guerra destrutiva, que salvou o comunismo utilizando força Americana.

Em uma publicação de 1947 aprovada pelo Cardeal Spellman de Nova Iorque, Rituale Romanum, a publicação anti-ódio foi posta em perspectiva adequada.

"Os efeitos de longo alcance dessa campanha [de criminalizar inimigos seletivos] são mesmo agora evidentes.  É produzindo o 'cidadão sem personalidade', o homem que não tem sensibilidades culturais, que é incapaz de indignação, que encara o desastre moral, político e impedindo a catástrofe mundial com um semblante vazio e sorridente.  Ele tem somente compreensão para os inimigos de seu país, nada mais do que sentimentos benévolos para aqueles que destruiriam seu lar e família.  Ele é universalmente tolerante, totalmente sem preconceitos.  Se ele tem quaisquer princípios, ele os mantém bem ocultos.  Ele é um sem identidade, um miserável sem caráter."

Homens verdadeiros daquela geração desprezavam tais pessoas como "espantosos covardes".  Hoje, eles são louvados como "politicamente corretos".

G. K. Chesterton, sempre a frente de seu tempo, meditou: "A tolerância moderna é realmente uma tirania.  É uma tirania porque é um silêncio.  Dizer que eu não devo negar meus oponentes de fé é dizer que eu não devo discutir isso."

B’NAI B’RITH E TOMÁS DE AQUINO

Essa é exatamente a censura objetiva da Liga Anti-Difamação da B'nai B'rith (ADL), como o criadora e promotora das leis de "discurso de ódio" por todo o mundo.  Aqueles conspiradores da ADL trabalham para anular a intolerância ao mal que eles promovem, retendo arrogantemente para si o direito de ser árbitro do mundo do que será tolerado e o que não será, substituindo os decretos de Deus e da natureza concernindo o certo e o errado, com sua própria intolerância total de qualquer coisa na estrada de sua agenda de conquista mundial.

No intuito de entender o verdadeiro propósito das leis de “discurso de ódio”, escritas e favorecidas pela ADL, já em vigor em nações como Alemanha, Canadá e Grã-Bretanha – e programada pela ADL para toda nação, é necessário entender algo da paixão chamada "ódio".

Universalmente aclamado como profundo pensador de eras, Tomás de Aquino deixou registrado que todas as paixões derivam da única paixão do amor.  Ódio, "ao contrário do amor", sustentava Aquino, é simplesmente paixão contra aquilo que ameaçaria um amor.

Por exemplo, o ódio de alguém ao veneno é uma reação ao amor pela vida desse alguém.

Já que "o ódio é baseado no amor", pensava Aquino, "segue-se que o ódio é um grande poder para o bem na vida humana.  O ódio possibilita que o homem evite o mal que o destruiria."

É precisamente o ódio por aqueles males que hoje estão no processo de destruir a civilização ocidental que a ADL escreveu que as leis de "crime de ódio" são desenhadas para criminalizar, neutralizar e aquietar, sempre em nome de tolerância indiscriminada.  Deste modo, acimentar o desejo coletivo pela defesa da civilização do homem ocidental é uma necessidade para a implementação do estado escravo da nova ordem mundial da plantação global. Aqueles "donos de plantação" são bastante reduzidos em número para conquistar e governar sem a cooperação de suas vítimas.

OS VERDADEIROS INIMIGOS

Nenhuma menção na mídia dominante é mesmo feita que as mesmas forças que escrevem as leis para frustrar o ódio dos males que eles patrocinam, são os verdadeiros inimigos do mundo, especialmente intolerantes de qualquer coisa que se relacione a Cristo e ao Cristianismo.

A razão para seu intenso ódio foi dado pelos Fariseus quando eles pediram a crucifixão de Cristo.  A menos que fosse destruído, eles anunciariam que Ele "levaria embora nosso lugar e nossa nação."

Seu amor intenso de sua posição exaltada entre os israelitas, com criados alegres, foi ameaçada pelos ensinamentos superiores de Cristo, que estava afastando o povo de seu controle, e desta forma engendrando seu ódio amargo contra si.  Esse ódio não diminuiu até hoje entre os líderes do Judaísmo.

Foi escrito no próprio Talmud.  Aqueles que revelam as fabricações de hoje doutrinadas na cultura Judaica podem, definitivamente, levar embora aquela liderança de "lugar e nação".  Desta forma, o vício, os ataques odientos sobre tentativas históricas de atualizar a informação do "holocausto", listar os crimes do movimento político Sionista, explodir o mito do "povo escolhido", desmascarar os Judeus como eternas vítimas, expor o papel substancial Judaico no crime organizado e nos crimes financeiros de alto nível etc.

FALCATURA PELA CENSURA E TIRANIA

Mesmo antes que a ADL existisse, em 1908, o comissário de polícia de Nova Iorque, Theodore A. Bingham, em referência a uma investigação do progressivo tráfico de escravas brancas, observou que 50% do crime em Nova Iorque era cometido pelos Judeus.  A carreira de Bingham foi destruída e tais advertências foram banidas da mídia desde então.

Esse evento resultou na criação do poderoso Kehillah de Nova Iorque, que instantaneamente, em comunhão com o American Jewish Committee, pressionou uma revista nacional a descontinuar sua série sobre o tráfico de escravas brancas depois de seu artigo introdutório.

Da mesma forma, o maior editor de livros, George Haven Putnam, proprietário do “Putnam and Sons”, foi forçado em 1920 a jogar fora uma edição já impressa dos muitos malignos Protocolos dos Sábios de Sião, quase não prestando atenção nas ameaças veladas de falência do membro da ADL Louis Marshall, uma figura poderosa na política de Nova Iorque, bem como no Sionismo mundial.

O SPOTLIGHT tem informado muito recentemente aos leitores sobre a progressiva censura por essa mesma gangue da ADL, que hoje usa total poder de censura sobre todos os textos de escolas, bibliotecas e a mídia dominante, colocando na lista negra todo material que não será tolerado, todavia, ao mesmo tempo, dizendo tolices ao público de como deve tolerar qualquer afronta sobre a cultura Ocidental, a fim de que não ofenda algum depravado sensível.

A defesa da família, comunidade e nação contra tais males é rotulada de "odiosa" e tornada ilegal.  Ademais, destruição progressiva daquelas entidades por pessoas que se comovem com ódio por eles é de ser tolerada pelos homens mais duros, ou ele serão presos.

Uma tal arrogante, provocativo, duplo padrão requer seu intenso ódio e oposição, senão será permitido que continuem a destruir tudo aquilo que você ama.

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