Monday, June 23, 2014

Judaísmo é uma proteção para a conspiração

por Revilo P. Oliver
The Jewish Strategy, Ch. Seven (2002)
(Excertos por henrymakow.com)

A religião [Judaica] é uma proteção perfeita para a conspiração.  Quando os Judeus invadem um país, eles normalmente tornam-se invisíveis na infiltração em breve tempo, plantando uns poucos de seus números em cada cidade ou mesmo vilarejo onde há dinheiro a ser ganho explorando-se os estúpidos nativos.

Se os grupos dispersos de invasores mantivessem uma íntima comunicação com outros membros de sua raça ... na base de qualquer interesse comum salvo a religião, eles logo seriam identificados como uma conspiração estrangeira e inimiga, mas alegando que eles ... adoram ... algum deus, eles persuadem os cidadãos a pensarem-nos como meramente devotos [inofensivos] ... e ... omitem a verdadeira solidariedade dos invasores.

A religião é o meio perfeito - e isso é mais importante - o perfeito meio de tornar certo que os Judeus serão perseguidos.  Deve ser percebido que o sucesso dos Judeus depende de sua perspicácia em se manterem como "perseguidos".

Perpetuando o pranto que eles são uma minoria pobre, fraca e perseguida, eles efetivamente ocultam seu real poder e seu sucesso envolvendo seus tentáculos sobre suas vítimas, e excitando a piedade de goyims de coração mole e de mente fraca, para poder usá-los como armas contra os outros.

Estabelecendo uma reputação de serem perseguidos por sua religião pelos horrendos e maus pagãos, eles podem fazer-se parecer que eles, pobres inocentes, estão sofrendo pela sua piedade em qualquer tempo que suas depredações e malevolência têm exasperado tanto suas vítimas que os últimos tentam pela legislação ou violência livrá-los dos estrangeiros que estão explorando-os e oprimindo-os...

A religião dos Judeus, que, como apresentado aos goyim, parece validar seu orgulho de uma peculiar "justiça", torna possível a maior parte de sua subversão secular (p.e., econômico e social) e eventual destruição das nações que eles invadem.

Deve ser recordado que os Judeus operam descobrindo e explorando as causas de dissensão entre as nações, incitando classes e comparáveis grupos no interior da nação ao antagonismo recíproco, e exacerbando as rivalidades ao ponto de uma guerra civil, até que a nação seja paralisada e reduzida às massas de indivíduos que não mais sentem que nada têm em comum, exceto o território geográfico que habitam.

A técnica Judaica, como foi tão candidamente explicada pelo notório agitador comunista, Herbert Aptheker, consiste em descobrir grandes grupos de goyim que podem ser isolados do resto da sociedade na base de algum interesse econômico, ocupacional, regional, cultural, sexual, ou racial que tenham em comum, persuadindo-os que são "oprimidos" pela sociedade má, incitando-os a odiarem seus "opressores" e tornando-os avarentos pelos seus lucros que eles pensam poderem ganhar "demandando seus direitos", e, assim, colocando cada grupo contra o outro até a nação ser paralisada pela contenção pseudo-legal que podem esperançosamente ser esperada a ocorrer em guerras civis, massacres massivos e uma reversão à barbárie.

Os Judeus, que são sempre cuidadosos em lamentar que são uma "minoria perseguida" com uma paixão por "justiça" divina, são, assim, idealmente preparados para incitar os "desprivilegiados" a levantes por "justiça social", e, obviamente, é bem sabido que todas as múltiplas formas de subversão são dirigidas pelos Judeus, freqüentemente totalmente abertas, embora usualmente tentem associá-las com alguns membros escondidos ou sem brilho de cada grupo que eles estejam incitando ao que será, no fim, auto-destruição.

A mesma apresentação de religiosidade facilita as outras principais agressões à nação ocupada, se pertença a nossa raça, que é morbidamente suscetível a apelos retóricos à sentimentalidade e "ideais", p. e., mudanças imaginárias do mundo real para torná-lo mais agradável, usualmente por alguma transformação mágica de natureza humana.

Arianos, especialmente mulheres, são facilmente intoxicados pela rapsódica conversa a respeito de "toda humanidade", "a irmandade do homem", "paz mundial", "igualdade das raças", "todos os homens nascem iguais" e similares insensatez.  Esses arianos adultos acreditam em tais coisas sem ajuda de LSD ou mesmo álcool.  É simplesmente prova das observações de Kipling que "palavras são as mais poderosas drogas usadas pela humanidade".

Os Judeus não podem ser considerados responsáveis pela fraqueza mental que exploram, nem mesmo por seu sucesso em explorá-la.  Nos EUA, por exemplo, por décadas eles haviam abertamente incitado os [Negros] a roubarem, baterem, estuprarem e matarem seus "opressores" brancos, e os Americanos brancos não são somente tão covardes e masoquistas, que se submetem e seus filhos às atrocidades, mas tão estúpidos que acreditam que a pretensão dos Judeus de que estejam agindo fora de preocupação pelos "desprivilegiados" em vez de ódio pelos arianos bem como lucrar com as desgraças dos modernos Canaanitas, cujo país eles ocuparam efetivamente.

O ódio Judeu pelas suas vítimas confusas e fracas é provavelmente justificada, mas eu penso ser óbvio que seu sucesso tornou-se possível nos EUA, de acordo com Filo, que esteve em Canaã, pelo temor excitado de suas profissões religiosas nas mentes dos inimigos inconscientes cujo país invadiram.

5 comments:

  1. Por favor sobre o Author ácima, alguém poderia me traduzir o que ele quis dizer:

    ""Oliver believed that religion was one of the major weaknesses of his nation and civilization. He characterized Christianity as "a spiritual syphilis ," which "has rotted the minds of our race and induced paralysis of our will to live."

    fonte: Oliver, Revilo P. (November 1990). "A CRINGING LORD" . Liberty Bell . Retrieved 2006-09-01

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    1. Perfeito como um argumento "ad hominem".

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    2. Qual é a credibilidade que podemos dar a uma pessoa que afirma:

      "" Religião é uma das maiores fraquezas das nações e da civilização""

      "" Cristianismo é a SÍfilis do espirito""

      fora o resto

      Para mim...........................perdeu toda a credibilidade

      pensei que para vc. também ........................fazer o que

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    3. Argumentum ad hominem (Ataque ao argumentador):
      Em vez de o argumentador provar a falsidade do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o enunciado.
      Ex: "A afirmação de Joãozinho é falsa, pois ele é um sujeito mal-educado".

      http://giulianofilosofo.blogspot.com.br/2007/10/tipos-e-exemplos-de-falcias.html

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    4. Anonymous10:07 AM

      "Em vez de o argumentador provar a falsidade do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o enunciado."

      Ele ataca tanto o argumento quanto o argumentador. Eu li o livro inteiro desse importante autor. É importante também mostrar as más intenções do argumentador (por exemplo, vocês politicamente corretos quando atacam os revisionistas do holocausto também atacam os próprios revisionistas, dizendo que querem reabilitar o fascismo, que são nazistas odiosos, etc). Deixa de ser hipócrita, vocês filosemitas são os reis do ad hominem!

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