por Revilo P. Oliver
The Jewish Strategy, Ch. Seven (2002)
(Excertos por henrymakow.com)
A religião [Judaica] é uma proteção
perfeita para a conspiração. Quando os
Judeus invadem um país, eles normalmente tornam-se invisíveis na infiltração em
breve tempo, plantando uns poucos de seus números em cada cidade ou mesmo
vilarejo onde há dinheiro a ser ganho explorando-se os estúpidos nativos.
Se os grupos dispersos de invasores
mantivessem uma íntima comunicação com outros membros de sua raça ... na base de
qualquer interesse comum salvo a religião, eles logo seriam identificados como
uma conspiração estrangeira e inimiga, mas alegando que eles ... adoram ... algum
deus, eles persuadem os cidadãos a pensarem-nos como meramente devotos
[inofensivos] ... e ... omitem a verdadeira solidariedade dos invasores.
A religião é o meio perfeito - e isso
é mais importante - o perfeito meio de tornar certo que os Judeus serão perseguidos. Deve ser percebido que o sucesso dos Judeus
depende de sua perspicácia em se manterem como "perseguidos".
Perpetuando o pranto que eles são uma
minoria pobre, fraca e perseguida, eles efetivamente ocultam seu real poder e
seu sucesso envolvendo seus tentáculos sobre suas vítimas, e excitando a piedade
de goyims de coração mole e de mente fraca, para poder usá-los como armas
contra os outros.
Estabelecendo uma reputação de serem
perseguidos por sua religião pelos horrendos e maus pagãos, eles podem fazer-se
parecer que eles, pobres inocentes, estão sofrendo pela sua piedade em qualquer
tempo que suas depredações e malevolência têm exasperado tanto suas vítimas que
os últimos tentam pela legislação ou violência livrá-los dos estrangeiros que
estão explorando-os e oprimindo-os...
A religião dos Judeus, que, como
apresentado aos goyim, parece validar seu orgulho de uma peculiar
"justiça", torna possível a maior parte de sua subversão secular
(p.e., econômico e social) e eventual destruição das nações que eles invadem.
Deve ser recordado que os Judeus
operam descobrindo e explorando as causas de dissensão entre as nações, incitando
classes e comparáveis grupos no interior da nação ao antagonismo recíproco, e
exacerbando as rivalidades ao ponto de uma guerra civil, até que a nação seja
paralisada e reduzida às massas de indivíduos que não mais sentem que nada têm em comum, exceto o território geográfico que habitam.
A técnica Judaica, como foi tão
candidamente explicada pelo notório agitador comunista, Herbert Aptheker, consiste
em descobrir grandes grupos de goyim que podem ser isolados do resto da
sociedade na base de algum interesse econômico, ocupacional, regional,
cultural, sexual, ou racial que tenham em comum, persuadindo-os que são
"oprimidos" pela sociedade má, incitando-os a odiarem seus
"opressores" e tornando-os avarentos pelos seus lucros que eles pensam
poderem ganhar "demandando seus direitos", e, assim, colocando cada
grupo contra o outro até a nação ser paralisada pela contenção pseudo-legal que
podem esperançosamente ser esperada a ocorrer em guerras civis, massacres
massivos e uma reversão à barbárie.
Os Judeus, que são sempre cuidadosos
em lamentar que são uma "minoria perseguida" com uma paixão por
"justiça" divina, são, assim, idealmente preparados para incitar os
"desprivilegiados" a levantes por "justiça social", e, obviamente, é bem sabido que todas as múltiplas formas de subversão são dirigidas
pelos Judeus, freqüentemente totalmente abertas, embora usualmente tentem
associá-las com alguns membros escondidos ou sem brilho de cada grupo que eles
estejam incitando ao que será, no fim, auto-destruição.
A mesma apresentação de religiosidade
facilita as outras principais agressões à nação ocupada, se pertença a nossa
raça, que é morbidamente suscetível a apelos retóricos à sentimentalidade e
"ideais", p. e., mudanças imaginárias do mundo real para torná-lo
mais agradável, usualmente por alguma transformação mágica de natureza humana.
Arianos, especialmente mulheres, são
facilmente intoxicados pela rapsódica conversa a respeito de "toda humanidade",
"a irmandade do homem", "paz mundial", "igualdade das
raças", "todos os homens nascem iguais" e similares
insensatez. Esses arianos adultos
acreditam em tais coisas sem ajuda de LSD ou mesmo álcool. É simplesmente prova
das observações de Kipling que "palavras são as mais poderosas drogas
usadas pela humanidade".
Os Judeus não podem ser considerados
responsáveis pela fraqueza mental que exploram, nem mesmo por seu sucesso em explorá-la. Nos EUA, por exemplo, por décadas eles haviam
abertamente incitado os [Negros] a roubarem, baterem, estuprarem e matarem seus
"opressores" brancos, e os Americanos brancos não são somente tão
covardes e masoquistas, que se submetem e seus filhos às atrocidades, mas tão estúpidos
que acreditam que a pretensão dos Judeus de que estejam agindo fora de
preocupação pelos "desprivilegiados" em vez de ódio pelos arianos bem
como lucrar com as desgraças dos modernos Canaanitas, cujo país eles ocuparam
efetivamente.
O ódio Judeu pelas suas vítimas confusas e fracas é provavelmente justificada, mas eu penso ser óbvio que seu sucesso tornou-se possível nos EUA, de acordo com Filo, que esteve em Canaã, pelo temor excitado de suas profissões religiosas nas mentes dos inimigos inconscientes cujo país invadiram.
O ódio Judeu pelas suas vítimas confusas e fracas é provavelmente justificada, mas eu penso ser óbvio que seu sucesso tornou-se possível nos EUA, de acordo com Filo, que esteve em Canaã, pelo temor excitado de suas profissões religiosas nas mentes dos inimigos inconscientes cujo país invadiram.
Por favor sobre o Author ácima, alguém poderia me traduzir o que ele quis dizer:
ReplyDelete""Oliver believed that religion was one of the major weaknesses of his nation and civilization. He characterized Christianity as "a spiritual syphilis ," which "has rotted the minds of our race and induced paralysis of our will to live."
fonte: Oliver, Revilo P. (November 1990). "A CRINGING LORD" . Liberty Bell . Retrieved 2006-09-01
Perfeito como um argumento "ad hominem".
DeleteQual é a credibilidade que podemos dar a uma pessoa que afirma:
Delete"" Religião é uma das maiores fraquezas das nações e da civilização""
"" Cristianismo é a SÍfilis do espirito""
fora o resto
Para mim...........................perdeu toda a credibilidade
pensei que para vc. também ........................fazer o que
Argumentum ad hominem (Ataque ao argumentador):
DeleteEm vez de o argumentador provar a falsidade do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o enunciado.
Ex: "A afirmação de Joãozinho é falsa, pois ele é um sujeito mal-educado".
http://giulianofilosofo.blogspot.com.br/2007/10/tipos-e-exemplos-de-falcias.html
"Em vez de o argumentador provar a falsidade do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o enunciado."
DeleteEle ataca tanto o argumento quanto o argumentador. Eu li o livro inteiro desse importante autor. É importante também mostrar as más intenções do argumentador (por exemplo, vocês politicamente corretos quando atacam os revisionistas do holocausto também atacam os próprios revisionistas, dizendo que querem reabilitar o fascismo, que são nazistas odiosos, etc). Deixa de ser hipócrita, vocês filosemitas são os reis do ad hominem!