Wednesday, June 18, 2014

A MAÇONARIA É INSTRUMENTO DO JUDAÍSMO?

Mons. José María Caro
Cardeal Arcebispo de Santiago do Chile

Questão moderna importantísima


Esta é uma das questões mais importantes que se oferecem àquele que estuda a maçonaria. Não é sem motivo, nem pode sê-lo, o despertar dos ódios contra uma raça que está destinada a se unir um dia com os cristão no conhecimento e no amor de Nosso Senhor Jesus Cristo, e da qual brotou para a Terra inteira a fonte de todas as bençãos que a civilização cristã aportou ao mundo, apesar de todos os esforços que foram feitos para estorvar sua ação.  Não é essa minha intenção; mas o de chamar a atenção aos leitores a um assunto no qual vale a pena fixar-se, tanto pelo lado religioso, como pelo econômico e político.

Desde minha juventude tem ressoado juntos em meus ouvidos os nomes da maçonaria e do judaismo, de maçons e hebreus, nos ataques contra a Igreja Católica.  Era simples coincidência ou na realidad há uma união efetiva e talvez subordinação entre essas duas entidades?

Ultimamente tem sido escrito e seguem escrevendo livros para manifestar que a maçonaria não é mais do que uma máscara com a qual o judaísmo encobre entre as nações seus manejos anti-cristãos e de universal dominação política e econômica.  Segundo esses autores, a maçonaria não é mais do que um pobre instrumento, inconsciente de modo general, de uma suprema direção judaica.

Copin-Albacelli decicou um livro para prová-lo (la conjuration juice contra la monde chrétien). Suas razões fazem pensar certamente.  Na impossibilidade de dar muitos detalhes, vou indiciar as linhas gerais que manifestam a estreita relação e subordinação das lojas com o judaísmo.

Este está, por uma parte, na condição de raça vencida, religiosa e civilmente, dispersa e desprezada ou perseguida, não somente por suas tradições religiosas, mas pela sórdida avareza que levou-os apropriar-se das riquezas dos povos entre os quais tem vivido; e por outra parte, vive essa raça sustentada tenazmente por um ideal que jamais foi abandonado, o da dominação universal por meio de seu messias, pessoal ou simbólico.  Em sua perpétua contradição com a sociedade a qual vive, o povo judeu com o governo central que conserva sua unidade nacional, não tem feito menos que conspirar perpetuamente contra o povo cristão, e valer-se, para tanto, das sociedades secretas para realizar seus fins.

Esta é uma consideração feita a priori, em vista da condição dos judeus.   Corresponde a ela a realidade dos feitos?. Logo veremos.
No mesmo sentido que Copin-Albancelli escreve o autor de “The Couse of the World Unrest”, distingüindo entre os judeus uma fração tranqüila, patriótica e fiel à nação que a acolheu, e outra que segue a ilusão da dominação universal de sua raça e, para consegui-lo, procura a revolução universal, como o que está fazendo na Rússia e desde aqui trabalha para realizá-lo no mundo inteiro.

Outro tanto fez Webster em sua obra, observando que, onde a maçonaria é mais subversiva, o elemento judeu o é menos, e onde a maçonaria não existe ou é menos subversiva, ali o é mais o elemento judeu, chega a este dilema: "ou a maçonaria é o véu sob o qual os judeus, como os iluminados, preferem trabalhar, de modo que onde não se possa aproveitar o véu se vêm obrigados a sair mais à luz, ou a maçonaria do grande oriente é o poder dirigente que emprega aos judeus como seus agentes naqueles países em que ela não pode trabalhar por sua própia conta" (1).

Mons. Jouin, fustigador incansável do judaísmo e da maçonaria a mesma convicção que Copin-Albancelli, em seus estudos sobre "Os Protocolos dos Sábios de Sião" (2).

Consideração maçônica pelos judeus

Na maçonaria tem se visto sempre uma grande e especialíssima consideração pelos judeus quando se fala de superstições, jamais se menciona a religião judaica.  Quando estourou a revolução francesa, se pediu com insistência a cidadania francesa para os judeus; rechaçada uma vez, insistiu-se em pedi-la, e acabou concedida. O leitor recordará que nesses dias se perseguia até a morte os católicos (3).

A maçonaria tem mirado com horror o anti-semitismo, a tal ponto que um irmão anti-semita, que cria de boa-fé na tolerância das opiniões políticas da maçonaria, se apresentou na França como candidato a deputado uma vez e saiu eleito e quando se tratou da reeleição, deram-se ordens expressas às lojas para que se lhe fizesse guerra, ordens que não se vêem quase nunca nas lojas e tiveram que ser cumpridas.

Preponderância judaica nas lojas

Em 1862, um maçon de Berlim, dando-se conta da preponderância judaica nas lojas, escrevia em uma folha de Munich: "há na Alemanha uma sociedade secreta, de formas maçônicas, que está sujeita a chefes desconhecidos. os membros desta associação são em sua maior parte israelitas...". Em Londres, onde se encontra, como se sabe, o foco da revolução, sob o grão Mestre Palmerston, há duas lojas judaicas que cristãos jamais vieram a passar por seus umbrais. Ali é onde se juntam todos os filhos dos elementos revolucionários que aninham nas lojas cristãs.
"Em Roma, outra loja, inteiramente composta de judeus, onde se reúnem todos os fios das tramas tecidas das lojas cristãns, é o supremo tribunal da revolução.

Desde ali são dirigidas as outras lojas como pelos chefes secretos, de modo que a maior parte dos revolucionários cristãos não são mais do que fantoches postos em movimento pelos judeus, mediante o mistério.

Em Leipzig, na ocasião da feira que faz acudir a essa cidade uma parte dos altos negociantes judeus e cristãos da Europa inteira, a Loja judaica secreta é cada vez permanente, e jamais maçom cristão foi nela recebido.  Fez aqui o que faz abrir os olhos a mais de um de nós... Não há, senão, emissários que têm acesso às lojas judaicas de Hamburgo e de Frankfurt."

Cougenor de Mosseaux se refere a este feito, que confirma o anterior:

"desde a recrudescência revolucionária de 1848 me encontrava em relação com um judeu que, por vaidade traía o segredo das sociedades secretas que as quais estava associado e que me advertia com oito ou dez dias de antecipação todas as revoluções que iam estourar em ponto qualquer da Europa.  O relacionado à inquebrantável convicção de que todos esses grandes movimentos dos povos oprimidos, etc., são combinados por una meia dúzia de indivíduos que dão suas ordens às sociedades secretas de toda Europa.  O solo está inteiramente minado sob nossos pés e os judeus abastecem um grande contingente a esses minadores".

Em 1870, De Camille escrevia ao Le Monde, que em uma volta pela Itália havia encontrado um de seus antigos conhecidos, maçom, e preguntando-se como estava a ordem, lhe respondeu: "deixei minha Loja da ordem definitivamente, porque adquiri minha convicção profunda de que não éramos senão instrumentos dos judeus que nos empurravam para a destruição total do cristianismo".

Como confirmação do anterior, vou transcrever uma informação que se encontra na “Revue de Societes Secretes”.

"Segundo a “Tribuna Russa”, que aparece em Munique em língua russa, o judaísmo militante manteria sobre diferentes planos as seguintes organizações de combate, mais ou menos disfarçadas, porém todas com o fim de preparar o triunfo da 3ª. Internacional.

1°- A Internacional Dourada (plutocracia e alta finança internacional) a cuja cabeça se encontram:

A) Na América: p. Morgan, Rockefeller, Wanderbilt e Wanderlippe (varios destes nomes não parecem ser escolhidos com rigor);
B) Na Europa: a casa de Rotschild e outras de ordem secundária.

2°- A internacional vermelha, ou união internacional da democracia social trabalhadora. Esta compreende:
A) A segunda internacional (a da Bélgica, judeu Vandervelde);
B) A internacional n° 2 1/2 (a de Viena, judeu Adler);
C) A internacional n°3 ou internacional comunista (a de moscou, judeus Apfelbaum y Radek).

A esta hidra de três cabeças, que para mais comodidade obram separadamente, se agrega o Profintern (Oficina Internacional das Associações Profissionais) que tem uma sede em Amsterdam e dita a palavra judaica aos sindicatos não afiliados ainda ao bolchevismo.

3°- A internacional negra ou união do judaísmo de combate. O principal papel é desempenhado nela pela organização universal dos sionistas (Londres); pela Aliança Israelita Universal, fundada em Paris pelo judeu Cremieux; pela ordem judaica dos B'nai-Moishe (filhos de Moisés) e as sociedades judaicas "Hanolustz", "Hitajdvte", "Tarbut", "Keren-hassode", e outras cem, mais ou menos mascaradas, em todos os países do velho e do novo mundo.

4°- A internacional azul, ou maçonaria internacional, que reúne por meio da " loja reunida da Grã Bretanha", por meio da "Grande loja da França" e por meio dos Grandes Orientes da França, a todos os maçons do universo (o centro ativo deste agrupamento, como o sabem os leitores, á a grande loja "Alpina").

"A ordem judaico-maçônica dos "B'nai-B'rith", que, contra os estatutos das lojas maçônicas, não aceita senão judeus, e que conta no mundo com mais de 426 lojas puramente judaicas, serve de laço entre todas as internacionais enumeradas mais acima.

Os dirigentes da "B'nai-B'rith" são os judeus: Morgenthau, antigo embaixador dos Estados Unidos em Constantinopla; Brandeis, juiz supremo dos Estados Unidos; Mack, sionista; Warbug (Felix), banqueiro; Elkuss; Krauss (Alfred), seu primeiro presidente; Schiff, já morto, que subvencionou ol movimento de emancipação dos judeus na Rússia; Marchall (Luis), sionista".

Sabemos decerto (diz Webster) que os cinco poderes a que nos referimos (a maçonaria do grande oriente, a teosofia, o pan-germanismo, a finança internacional e a revolução social) têm uma existência muito real e exercem uma influência muito definida nos negócios do mundo. Nisto não tratamos de hipóteses senão de feitos baseados sobre evidência documentada...

Unificado ou não, o poder judeu, os judeus se encontran cooperando com todos os cinco poderes cuja existência é conhecida, se não dirigindo-os. Assim, os judeus por muito tempo desempenharam a parte dirigente na maçonaria do grande oriente e predominam nos graus superiores. (4)

A ação judaica e maçônica frente ao catolicismo

É indubitável que a ação da maçonaria contra a igreja católica não é mais que a continuação da guerra a Cristo praticada pelo judaísmo há 1900 anos, isso sim acomodada, mediante o segredo, o engano e a hipocrisia, às circunstâncias do mundo cristão em que tem que fazê-la.

Leia-se o evangelho e se verá, na espigonagem judaica, em suas perguntas capciosas, em seus ataques hipócritas, encobertos com o véu da pretendida piedade dos fariseus; nas ciladas; nos esforços para tornar odioso diante do povo aquela que era sua maior glória e seu grande benfeitor; no emprego do ouro para corromper a um apóstolo, na formação da opinião pública contra Cristo; na preferência de Barrabás, no furor e sanha com que tratam de afundar a memória de Cristo na infâmia; na constante oposição, sangrenta muitas vezes, contra a pregação dos apóstolos etc.; em tudo isso se verá, digo, o mesmo que hoje pratica a maçonaria, às vezes em forma mais astuta, às vezes em forma mais violenta.  O judaísmo foi o anti-cristianismo, e a maçonaria, ao serviço desse mesmo judaísmo, é, igualmente, o anti-cristianismo: o mesmo ódio, a mesma hipocrisia, as mesmas violências, o mesmo estorvo à ação da Igreja de Cristo, para acusá-la, depois de lhe impedi-la de fazer o bem que poderia ter feito.

"Não esqueçamos que o judaísmo rabínico é o declarado e implacável inimigo do cristianismo (disse Webster).  O ódio ao cristianismo e à pessoa de Cristo não é coisa de história remota nem pode vê-lo como o resultado de perseguição; forma uma parte inteira da tradição rabínica originada antes de que tivesse lugar qualquer perseguição dos judeus pelos cristão e que continuou em nosso país muito depois que essa perseguição tivesse terminado".

Mais abaixo registra o mesmo autor que, depois de três séculos de paz que experimentaram na Inglaterra, nos quais lhes foi permitido ingressar em todos os empregos do estado, as lojas maçônicas etc., não fizeram nada para moderar o ódio ao Cristianismo inculcado em nove séculos pela educação rabínica.

Por sua parte, "The British Guardian" (13 de março de 1925), faz esta afirmação, que para os que estão acostumbrados a ouvir falar do espírito de tolerância que domina os países anglo-saxões é toda uma revelação: "a Igreja Cristã é atacada hoje como não foi durante séculos, e este ataque é quase exclusivamente obra dos judeus".

Ademais, as relações da maçonaria ou do judaísmo perseguidor da Igreja Católica e, segundo alguns casos, de todo o Cristianismo, com o Bolchevismo e Comunismo, no México, na Rússia e na Hungria, com a ameaça de fazê-lo em todas as partes, é coisa pública, como o é a relação do judaísmo com a maçonaria.  O que carece de datas e documentos pode ser lido nas obras inglesas citadas e com o mons. Jouin.

Os Protocolos dos Sábios de Sião

Uma palavra sobre este documento não será demais.  Foi muito discutida sua autenticidade, e por isso não há muita evidência nele.  Porém, qualquer um que os leia e saiba algo de sua história não poderá se admirar da realização do plano idealizado pelos verdadeiros ou supostos sábios de Sião, do empenho que foi feito pela judiaria para sepultar no esquecimento os protocolos, primeiro, queimando uma edição inteira na Rússia, depois enganando sobre a existência de um exemplar na Biblioteca de Londres, e fazendo grandes esforços para que não fosse publicada uma edição nos Estados Unidos.

Esses protocolos contém um plano proposto pelos judeus, ou por um porta-voz, como se diz, para realizar o ideal da dominação universal sobre todo o mundo, sob um governo judeu, mediante a corrupção dos costumes, o empobrecimento dos povos em favor dos judeus e as contínuas agitações e o contínuo descontentamento que faria os povos se entregarem aos braços dos judeus para salvarem-se da anarquia e da miséria, para serem tratados em seguida por eles, tal como foram tratados na Rússia, sob o soviete, cujos chefes são quase todos judeus.

Foi lida uma refutação da autenticidade dos protocolos, escrita por um jesuíta num diário belga.  Parece que os judeus se preocuparam muito em relegá-los ao catálogo dos plágios, fazendo ver que foram copiados em grande parte do libro de Joly (5).  Webster dá o seguinte resumo de seus estudios sobre esta matéria:

"Os protocolos ou são meramente um plágio da obra de Maurício Joly, em cujo caso as passagens proféticas agregadas por Nilus ou por outro caem sem explicação ou são uma edição revisada do plano comunicado a Joly em 1864, coberta a data e suplementada de forma a se adaptar às condições pelos continuadores do complô.

Se neste caso os autores dos protocolos foram judeus ou se partes judaicas foram interpoladas por gente em cujas mãos caíram, é outra questão.  Nisto temos de admitir a falta de toda evidencia direta.  Um círculo internacional de revolucionários mundiais que trabalhem com os mesmos planos dos iluminados, cuja existência já foi indicada, oferece uma alternativa perfeitamente possível aos "sábios de Sião", seria mais fácil, sem dúvida, absolver os judeus de toda suspeita de cumplicidade se eles e seus amigos tivessem adotado um camino mais reto desde o tempo em que apareceram os protocolos. Quando há dois anos se dirigiu contra os jesuitas uma obra do mesmo géneros, contendo o que se dava como um "plano secreto" de revolução, muito parecido aos protocolos, os jesuítas não se entregraram a protestos, nem ordenaram que o livro fosse queimado por um tirano comum, nem se entregaram a fantásticas explicações, mas disseram tranqüilamente que aquilo era uma invenção.  E assim terminou o assunto.

Porém, a partir do momento em que foram publicados os protocolos, os judeus e seus amigos recorreram a todos os meios tortuosos de defesa, pressionaram os editores (conseguiram de fato deter temporariamente as vendas), pediram ajuda ao secretário do interior para que as suspendesse, confeccionaram refutações, uma atrás da outra, sem réplica que se excluíam mutuamente de modo que no tempo que aparecia uma solução tida atualmente como a correta, fomos já certificados doze vezes de que os protocolos haviam sido completa e definitivamente refutados.  E quanto ao último havia sido descoberta uma explicação real plausível, por que não foi apresentada numa forma convincente? Tudo o que se necessitava era estabelecer que a origem dos protocolos encontrava-se na obra de Maurice Joly, dando os lugares paralelos em apoio dessa afirmação: que necessidade de confundir uma boa causa em uma teia de aranha de evidente fábula?. A que esse alarde de fontes confidenciais de informação, a pretensão de que o livro de Joly era tão raro que quase não se o podia encontrar, quando uma busca nas livrarias haveria de provar o contrario?. A que essa alusão a Constantinopla como o lugar para "encontrar a chave de obscuros secredos", ao misterioso Mr. X, que não deseja que seu nome real seja conhecido, e ao anônimo ex-oficial da Okhrana, quem por causalidade comprou o mesmo exemplar dos diálogos, usado para a fabricação dos protocolos, pela mesma Okhrana, ainda que essa ação fosse ignorado pelo oficial em questão?. Ademais, por que se Mr. X fosse um proprietário russo da religião ortodoxa e um monárquico constitucional, iria ter tanta ansiedade de desacreditar a seus correligionários monárquicos, fazendo a afrontosa afirmação de que "a única organização maçônica oculta, tal como a de que falam os protocolos" (quer dizer, um sistema maquiavélico de espécie abominável) que o havia possibilitado descobrir na Rússia do Sul "fosse uma monárquica"?

É evidente, então, que ainda não se disse a história completa dos protocolos e que ainda falta muito para descobrir no tocante a esse misterioso assunto " (6)

Àqueles que se interesse nesta questão, lhe daria muita luz a obra de Henry Ford (7), que, com muito bom argumento e com muitas datas sustentam sua autenticidade judaica.

NOTAS:
1- WEBSTER, NESTA, Secret societies and subversive movements, PAG. 383.
2- JOUIN, MONS., Le peril judeo-maconnique.
3- Quando os acontecimentos da Comuna de Paris, foi necessário defender do roubo a Caixa de fundos do Banco da França; nada ameaçou os bancos judeus. BERTRAND, I., La franc-maconnerie, secte juive née du Talmud, pág. 60.
4- WEBSTER, NESTA, Secret societies and subversive movements, PAG. 382- 383.
5- JOLY, MAURICE, Dialogos aux enfers entre Machiavel et Montesquieu, 1864.
6- WEBSTER, NESTA, Secret societies and subversive movements, "Apependix".
7- FORD, HENRY, O judeu internacional

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