Sunday, June 15, 2014

A estratégia Judaica por detrás dos “direitos civis”


por Kevin MacDonald
Judeus, Negros e Raça
(Dez excertos por henrymakow.com)

1. Os Judeus Ashkenazi que dominam a comunidade Judaica Americana têm a mais elevada inteligência média de qualquer agrupamento humano e demonstraram uma extraordinária habilidade de criar e participar em grupos altamente efetivos em perseguir seus interesses.

2. Os Judeus desempenharam um importante papel em organizar a formação das organizações negras com a instituição da Associação Nacional para o Avanço dos Povos de Cor (NAACP) em 1909 e, apesar de aumentar o anti-semitismo negro, permanecem até o presente.  O NAACP foi fundado por ricos Judeus Alemães, não-Judeus, brancos e negros liderados por W. E. B. DuBois.  O papel Judaico foi predominante: No meio da década [c. 1915], o NAACP teve algo do aspect de um adjunto da B'nai B'rith e do Comitê Judaico Americano (“American Jewish Committee”), com os irmãos Joel e Arthur Spingarn servindo como presidente e diretor jurídico, respectivamente; Herbert Lehman no comitê executivo; Lillian Wald e Walter Sachs na direção (embora não simultaneamente); e Jacob Schiff e Paul Warburg como patrocinadores.  Por volta de 1920, Herbert Seligman foi o diretor de relações públicas e Martha Gruening serviu como seu assistente.  Não é de se espantar que um confuso Marcus Garvey rompeu com o quartel do NAACP em 1917, murmurando que ela era uma organização branca.

3. A B'nai Brith da ADL continua a ser uma promotora maior da educação de diversidade através de seu “A WORLD OF DIFFERENCE ® Institute”.  Desde 1985, esse instituto treinou mais de 230 mil professores de escolas primárias e secundárias em educação de diversidade e conduziu treinamentos em diversidade para trabalhadores e estudantes em universidades nos Estados Unidos.  Programas de treinamento de professores foram também instituídos na Alemanha e na Rússia.

4. Finalmente, pelo menos até os anos 60, os negros não tinham se demonstrados capazes de desenvolver efetivas organizações sem ajuda Judaica.  Negros, como um grupo de baixa performance, continuam a ter relativamente pouco poder e influência em relações étnicas nos Estados Unidos e permanecem sub-representados em todas as instituições de elite da sociedade.  Por causa de sua alta inteligência, seu alto nível de mobilização e sua super-representação em instituições de elite do governo, mídia, negócios, e mundo acadêmico, a influência Judaica está distante da proporção de seus números.  Judeus não-brancos têm relativamente pouca influência comparado aos Judeus por causa de sua falta de mobilização para atingir seus interesses étnicos.  Demais a mais, o permanente envolvimento Judeu na mídia e no financiamento de organizações negras permanece como um importante ingrediente no sucesso negro tempos depois que a liderança dessas organizações passaram para as mãos dos negros.  Por exemplo, Murray Friedman registra que, depois de 1955, os negros assumiram a liderança do movimento: "Os líderes Judeus não mais seriam os líderes e outras pessoas fora do grupo tomariam as decisões.  Eles trabalhariam nos bastidores, fornecendo dinheiro e aconselhando [Martin Luther] King e seus assistentes, que encabeçariam o movimento, ganhariam as manchetes, e aceitariam as sentenças de prisão."

5. Apesar de representarem somente 2,5% da população, os Judeus fornecem metade do financiamento do Partido Democrata, e na eleição de 2000, 80% dos Judeus votaram em Gore.

6. Quando entrevistado a respeito de suas próprias motivações, os Judeus tendiam a ver-se como altruístas em ajudar as causas negras, ou "acreditavam que a preocupação Judaica pelos povos negros era 'natural', cultivada pelas experiências paralelas de sofrimento e opressão."  Durante o ponto relevante do movimento dos direitos civis, os Judeus e organizações Judaicas "redefiniram o Judaísmo como sinônimo de liberalismo."  Uma atitude comumente expressada foi que a obra Judaica sobre apoiar os direitos civis refletia-se na "ética universalista" do Judaísmo.  Essa visão ignora a história do Judaísmo como um grupo fechado com uma perspectiva moral profundamente particularista com muito diferentes padrões morais para membros de dentro e de fora do grupo.  No mundo contemporâneo, o mais flagrante exemplo de particularismo moral Judaico é a realidade de Israel como um Estado apartheid expansionista.  Os Judeus em Israel sujeitaram os Palestinos a uma ocupação brutal dirigida, no fim das contas, para expandir seu território para incluir a terra conquistada na Guerra de 1967;  Judeus Americanos têm sido forte apoiadores de Israel, e em anos recentes a comunidade Judaica Americana organizada favoreceu o partido direitista Likud em Israel e suas agressivas políticas para com os Palestinos.  Muitos dos apoiadores do Likud são membros hiperetnocêntricos do movimento de colonos e outras formas de fundamentalismo Judaico.

Harold Cruse, um intelectual negro, observa que as organizações Judaicas vêem o nacionalismo branco como sua maior ameaça potencial e tendiam a apoiar políticas de integração pró-negras na América, presumivelmente porque tais políticas diluem o poder branco e diminuem a possibilidade de uma maioria coesiva e nacionalista anti-judaica.  Ao mesmo tempo, organizações Judaicas opuseram uma posição nacionalista negra, enquanto perseguiam uma estratégia de grupo anti-assimilacionista e nacionalista para seu próprio grupo.

8. Em acréscimo ao movimento para alterar as relações étnicas aqui discutidas, as organizações Judaicas tomaram a direção para alterar a política de imigração Norte-Americana na direção da imigração multiétnica em larga escala. A imigração multiétnica em massa continua a ser uma posição de consenso na comunidade Judaica Norte-Americana, e vários ativistas Judeus registraram a vantagem de ser ganha pelos Judeus de uma América onde a hegemonia política e demográfica branca declinasse e os brancos fossem incapazes de controlar seu próprio destino político.  Mais recentemente, Leonard S. Glickman, presidente e CEO da Sociedade Hebraica de Ajuda ao Imigrante (“Hebrew Immigrant Aid Society”), declarou que: "Quanto mais diversa é a sociedade Americana mais seguro os [Judeus] se encontram." Tendo se exaurido de Judeus Russos, a HIAS está hoje profundamente envolvida em recrutar refugiados da África – um novo envolvimento da aliança negro-judaica.

9. A motivação dos Judeus não precisa ser vista em termos defensivos, obviamente, mas preferencialmente dirigidas para maximizar o poder Judeu.  A realidade é que a ascensão dos Judeus nos Estados Unidos bem como de seus aliados negros e os milhões de imigrantes não-brancos no pós-1965 foi acompanhada por um conseqüente declínio no poder das antigas elites brancas Protestantes.


10. O ativismo Judeu desempenhou um papel essencial e crítico na revolução nas relações étnicas que ocorreram nos últimos 50 anos nos EUA.  É uma revolução que em suas premissas maiores foi internalizada também por uma grande porção de brancos nos EUA e outras nações Ocidentais, particularmente brancos da elite que fizeram alianças com Judeus e outros componentes das elites multiétnicas.

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