Monday, June 30, 2014

Berlim terá primeira 'igreja-mesquita-sinagoga' para unir religiões

Berlim acredita estar fazendo história no universo das religiões ao unir muçulmanos, judeus e cristãos para construir um lugar onde todos possam rezar. The House of One (A Casa de Um, em tradução livre), como está sendo chamada, terá uma sinagoga, uma igreja e uma mesquita sob o mesmo teto.

O projeto foi escolhido em um concurso de arquitetura. Trata-se de um edifício de tijolo com uma torre alta e quadrada no centro. Do outro lado de um pátio ficarão as casas de culto das três religiões - a Sinagoga, a igreja e a mesquita.

Nesta semana, os idealizadores do projeto iniciaram uma campanha para angariar fundos para a construção do edifício. Qualquer pessoa pode doar dinheiro online para o projeto – cada um pode contribuir com quantos tijolos quiser, sendo que cada tijolo custa 10 euros (cerca de R$ 30). A construção do edifício irá começar quando as doações atingirem 10 milhões de euros (cerca de R$ 30 milhões) – a expectativa é que esse valor seja alcançado até 2015. O projeto prevê cerca de dois anos para a realização das obras.

O prédio será construído em uma região de destaque - Petriplatz - no coração de Berlim. A localização é muito importante, de acordo com um dos três líderes religiosos envolvidos, o rabino Tovia Ben Chorin. "Do meu ponto de vista judaico, a cidade que planejou o sofrimento dos judeus agora é a cidade que está construindo um centro para as três religiões monoteístas que moldaram a cultura europeia", disse à BBC.

Eles poderão se entender? "Nós podemos. O fato de que existem pessoas dentro de cada grupo que não podem é um problema, mas é preciso começar em algum lugar e é isso que estamos fazendo."

O imã envolvido, Kadir Sanci, vê A Casa de Um como "um sinal, um sinal para o mundo de que a grande maioria dos muçulmanos é pacífica e não violenta". É também, segundo ele, um lugar onde diferentes culturas podem aprender umas com os outras.

Cada uma das três áreas na Casa terá o mesmo tamanho, mas formas diferentes, explica o arquiteto Wilfried Kuehn.

"Cada um dos espaços foi projetado de acordo com as necessidades do culto religioso, com as particularidades de cada fé", disse. "Por exemplo, há dois andares na mesquita e na sinagoga, mas apenas um na igreja. Haverá um órgão na igreja. Teremos um lugar onde se possa lavar os pés na mesquita."

Kuehn e sua equipe de arquitetos pesquisaram projetos para os três tipos de locais de culto e encontraram mais semelhanças do que esperavam.

"O que é interessante é que, quando você volta um tempão atrás, observa-se que eles compartilham uma série de tipologias arquitetônicas. Eles não são tão diferentes", disse. "Não é necessário, por exemplo, que uma mesquita tenha um minarete – essa é apenas uma possibilidade, não uma necessidade. E uma igreja não precisa ter uma torre. Eu estou falando de voltar às origens, quando essas três religiões estavam perto e compartilhavam arquitetonicamente de muitas coisas".

No passado, as diferentes religiões usaram os mesmos edifícios, mas não no mesmo período. As mesquitas no sul da Espanha se tornaram catedrais após a conquista cristã. Na Turquia, igrejas se tornaram mesquitas. Na Grã-Bretanha, antigas capelas galesas chegaram a se tornar mesquitas - e a mesquita de Brick Lane, no leste de Londres, começou como uma igreja no século 18, depois virou uma sinagoga e agora se tornou em um lugar de culto para a recém-chegada comunidade muçulmana.

Mesmo teto

Mas isso é diferente de três religiões rezando como vizinhas sob um mesmo teto.

O pastor Gregor Hohberg, um pároco protestante, disse que a Casa será construída no local onde foi a primeira igreja em Berlim, que data do século 12. A Igreja de St Petri foi duramente atingida no final da Segunda Guerra Mundial, quando o Exército Vermelho ocupou Berlim. O que restou foi destruído no período pós-guerra pelas autoridades da Alemanha Oriental.

Então, há seis anos, os arqueólogos descobriram vestígios de um cemitério antigo e decidiram que algo deveria ser feito para ressuscitar a comunidade e o lugar de culto. O projeto se expandiu e mudou de um edifício de uma só crença para o atual plano de uma Casa para as três fés.

Cada fé manterá sua forma distinta dentro da sua área, disse o Pastor Hohberg.

"Sob o mesmo teto: uma sinagoga, uma mesquita e uma igreja. Queremos usar esses espaços para nossas próprias tradições e orações. E juntos queremos usar a área central como um espaço de diálogo e de discussão e também para aqueles não tem fé".

"Berlim é uma cidade onde pessoas de todo o mundo se reúnem e nós queremos dar um bom exemplo de união."

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/06/140624_berlim_casa_religioes_se_kb.shtml

Sunday, June 29, 2014

Propaganda sionista no Facebook engana cristãos incautos

Atenção ao falso relato abaixo, feito com apelos teatrais para enganar cristãos e colocá-los em reta de colisão com o regime islâmico de Teerã.  Parece recorrente obra de propaganda sionista no intuito de enganar cristãos e alinhá-los ao satânico Estado de Israel com suas pretensões imperialistas.  O homem abaixo, tido como um cristão piedoso e condenado à forca pelo intolerante regime de Teerã, não passa na verdade de um bandido condenado por triplo homicídio, como noticia o Jornal Britânico Daily Mail, e não por ter "se recusado a renunciar ao Cristianismo", como noticiado falsamente na Rede Social Facebook.  Tudo que querem os judeus sionistas é mentir e enganar os incautos.  Muitos cristãos acreditam em tudo que vêem em redes sociais e acabam fisgados ou por lobos judeus, ou por maus cristãos sionistas.

A MENTIRA:

A VERDADE:

Tuesday, June 24, 2014

Um testemunho emblemático da empáfia Judaica


Português apedrejado até à morte em Angola

Um cidadão luso não sobreviveu a agressões violentas da população de uma localidade na província angolana de Malanje depois de ter atropelado uma criança.

De acordo com o Correio da Manhã, o homem com cerca de 60 anos conduzia uma carrinha que terá atingido um menino. Ao sair da viatura, o português foi rodeado por populares e agredido à paulada e à pedrada até morrer. A criança sofreu apenas ferimentos ligeiros.

O caso não é inédito. Em Angola, em caso de acidente desta natureza, os condutores são aconselhados a não saírem do carro e a dirigirem-se e a um posto da polícia.

Fonte: http://www.sol.pt/SOL/noticia/108243

Monday, June 23, 2014

Judaísmo é uma proteção para a conspiração

por Revilo P. Oliver
The Jewish Strategy, Ch. Seven (2002)
(Excertos por henrymakow.com)

A religião [Judaica] é uma proteção perfeita para a conspiração.  Quando os Judeus invadem um país, eles normalmente tornam-se invisíveis na infiltração em breve tempo, plantando uns poucos de seus números em cada cidade ou mesmo vilarejo onde há dinheiro a ser ganho explorando-se os estúpidos nativos.

Se os grupos dispersos de invasores mantivessem uma íntima comunicação com outros membros de sua raça ... na base de qualquer interesse comum salvo a religião, eles logo seriam identificados como uma conspiração estrangeira e inimiga, mas alegando que eles ... adoram ... algum deus, eles persuadem os cidadãos a pensarem-nos como meramente devotos [inofensivos] ... e ... omitem a verdadeira solidariedade dos invasores.

A religião é o meio perfeito - e isso é mais importante - o perfeito meio de tornar certo que os Judeus serão perseguidos.  Deve ser percebido que o sucesso dos Judeus depende de sua perspicácia em se manterem como "perseguidos".

Perpetuando o pranto que eles são uma minoria pobre, fraca e perseguida, eles efetivamente ocultam seu real poder e seu sucesso envolvendo seus tentáculos sobre suas vítimas, e excitando a piedade de goyims de coração mole e de mente fraca, para poder usá-los como armas contra os outros.

Estabelecendo uma reputação de serem perseguidos por sua religião pelos horrendos e maus pagãos, eles podem fazer-se parecer que eles, pobres inocentes, estão sofrendo pela sua piedade em qualquer tempo que suas depredações e malevolência têm exasperado tanto suas vítimas que os últimos tentam pela legislação ou violência livrá-los dos estrangeiros que estão explorando-os e oprimindo-os...

A religião dos Judeus, que, como apresentado aos goyim, parece validar seu orgulho de uma peculiar "justiça", torna possível a maior parte de sua subversão secular (p.e., econômico e social) e eventual destruição das nações que eles invadem.

Deve ser recordado que os Judeus operam descobrindo e explorando as causas de dissensão entre as nações, incitando classes e comparáveis grupos no interior da nação ao antagonismo recíproco, e exacerbando as rivalidades ao ponto de uma guerra civil, até que a nação seja paralisada e reduzida às massas de indivíduos que não mais sentem que nada têm em comum, exceto o território geográfico que habitam.

A técnica Judaica, como foi tão candidamente explicada pelo notório agitador comunista, Herbert Aptheker, consiste em descobrir grandes grupos de goyim que podem ser isolados do resto da sociedade na base de algum interesse econômico, ocupacional, regional, cultural, sexual, ou racial que tenham em comum, persuadindo-os que são "oprimidos" pela sociedade má, incitando-os a odiarem seus "opressores" e tornando-os avarentos pelos seus lucros que eles pensam poderem ganhar "demandando seus direitos", e, assim, colocando cada grupo contra o outro até a nação ser paralisada pela contenção pseudo-legal que podem esperançosamente ser esperada a ocorrer em guerras civis, massacres massivos e uma reversão à barbárie.

Os Judeus, que são sempre cuidadosos em lamentar que são uma "minoria perseguida" com uma paixão por "justiça" divina, são, assim, idealmente preparados para incitar os "desprivilegiados" a levantes por "justiça social", e, obviamente, é bem sabido que todas as múltiplas formas de subversão são dirigidas pelos Judeus, freqüentemente totalmente abertas, embora usualmente tentem associá-las com alguns membros escondidos ou sem brilho de cada grupo que eles estejam incitando ao que será, no fim, auto-destruição.

A mesma apresentação de religiosidade facilita as outras principais agressões à nação ocupada, se pertença a nossa raça, que é morbidamente suscetível a apelos retóricos à sentimentalidade e "ideais", p. e., mudanças imaginárias do mundo real para torná-lo mais agradável, usualmente por alguma transformação mágica de natureza humana.

Arianos, especialmente mulheres, são facilmente intoxicados pela rapsódica conversa a respeito de "toda humanidade", "a irmandade do homem", "paz mundial", "igualdade das raças", "todos os homens nascem iguais" e similares insensatez.  Esses arianos adultos acreditam em tais coisas sem ajuda de LSD ou mesmo álcool.  É simplesmente prova das observações de Kipling que "palavras são as mais poderosas drogas usadas pela humanidade".

Os Judeus não podem ser considerados responsáveis pela fraqueza mental que exploram, nem mesmo por seu sucesso em explorá-la.  Nos EUA, por exemplo, por décadas eles haviam abertamente incitado os [Negros] a roubarem, baterem, estuprarem e matarem seus "opressores" brancos, e os Americanos brancos não são somente tão covardes e masoquistas, que se submetem e seus filhos às atrocidades, mas tão estúpidos que acreditam que a pretensão dos Judeus de que estejam agindo fora de preocupação pelos "desprivilegiados" em vez de ódio pelos arianos bem como lucrar com as desgraças dos modernos Canaanitas, cujo país eles ocuparam efetivamente.

O ódio Judeu pelas suas vítimas confusas e fracas é provavelmente justificada, mas eu penso ser óbvio que seu sucesso tornou-se possível nos EUA, de acordo com Filo, que esteve em Canaã, pelo temor excitado de suas profissões religiosas nas mentes dos inimigos inconscientes cujo país invadiram.

"Watched" – A prisão estatal cibernética

por Richard Evans

"Em um navio, se um homem tendo o poder para fazer o que gosta, não tem qualquer inteligência ou talento em cibernética, você enxerga o que acontecerá com ele e seus companheiros marinheiros?" – PLATÃO, famosa metáfora de Sócrates para o "navio do Estado" no diálogo de Alcebíades.

Cibernética é um termo mal entendido pelo público geral.  Não é a respeito de transformar o homem numa máquina.  O 'trans-humanismo' foi impulsionado em filmes de ficção científica desde os anos 50 para obscurecer a real definição.

Para engenheiros sociais e projetistas de ‘governança’, Cibernética é um meio com formulas para reduzir tudo a um conjunto de variáveis que podem ser feitas para cumprir com comportamentos previsíveis.  O público geral não está treinado com essa forma de pensar.

Nós assumiríamos que os meios que nós controlamos máquinas ou animais não se aplicam a como nós manipulamos pessoas.  Uma máquina é um aparelho sem vida, mas não uma ferramenta.  Um homem é um ser vivente com uma mente e alma.

A Cibernética caminha levemente sobre distinções como "vivo" e "inanimado" para encontrar uma definição comum.  Eles definem qualquer coisa pelo que faz, não pelo que é.  Por esta definição, as "Máquinas são o que eles fazem".

Assim, qualquer coisa que faz alguma coisa no espaço e no tempo é uma máquina, um 'sistema'.  Essa definição é como a cultura popular dos anos 50 obteve a idéia que "Cibernética" significa literalmente a combinação de seres humanos e partes de máquina.  Enquanto isso seja possível – nós temos marca passos, membros hidráulicos artificiais e uma crescente indústria desenvolvendo "aprimoramento humano", que não é o objetivo principal da Cibernética.

O objetivo é o CONTROLE. Cibernética significa "pilotar".  A metáfora implica pilotar qualquer coisa de um navio, ou um rebanho ou um Estado na direção que você queira.

Já trabalhou para uma corporação? "Cutura corporativa" desde os anos 50 se tornou um simulacro de uma sociedade desenhada e governada pelas leis da Cibernética.  Esse campo é a origem de termos como "Recursos Humanos" para o que costumava ser chamado de 'Pessoal'.  "Ecologia Humana" é o termo que a CIA usou para categorizsr seus experimentos de controle mental MKULTRA.

Ele funciona para a massa, o coletivo de humanos.  Indivíduos são um problema para eles; alguns são menos previsíveis.  O termo maravilhoso de Arthur Koestler "O Fantasma na Máquina" era uma referência a esse "problema".  O fantasma é a alma humana.

O EXPERIMENTO DE SALVADOR ALLENDE COM O CYBER-SOCIALISMO

Em 1970, Salvador Allende foi eleito democraticamente Presidente do Chile.  Um médico por profissão, Allende, como Obama, fez belos discursos a respeito da igualdade e justiça social, esperança por um futuro brilhante para o Chile e "mudança".

Dr. Allende era tanto um Marxista quanto um Franco-maçom de 3ª geração, com direto apoio de Fidel Castro.  Quando eleito, procedeu a reestrutura o Chile for a de uma democracia de livre empresa para uma ditadura Marxista.

Ele impôs as mesmas políticas que foram implementadas por todas as revoluções comunistas desde Lênin até Mao.  As relações com os EUA azedaram quando ele nacionalizou a indústria de cobre Chilena com confisco com capital fechado de terras e propriedades.  Allende pensava que a União Soviética substituiria investimentos estrangeiros perdidos dos EUA, como eles fizeram com Castro.  Em vez disso, Brezhnev o desprezou.

Resultado: por volta de 1971 a economia Chilena entrou em colapso com uma inflação de cerca de 700%.   Conseqüentemente a frágil coalizão com os social-democratas naufragou.  Uma maioria no Parlamento voltou-se contra Allende e tentou parar as políticas de Allende através de leis, mas o regime recusou-se a aceitar as decisões Parlamentares e Judiciais.   Imagine se Obama simplesmente ignorou atos do Congresso, e desapropria propriedade privada por ordens executivas no meio de um colapso econômico.

Por volta de Agosto de 1973, o Parlamento do Chile aprovou uma resolução declarando que “o Governo de Allende perseguia ... conquistar o poder absoluto com o óbvio propósito de sujeitar todos os cidadãos ao mais estrito controle político e econômico pelo Estado ... [com] o objetivo de estabelecer um sistema totalitário", alegando que havia realizado "violações da Constituição ... um sistema permanente de conduta."

Foi nessa atmosfera que o Presidente Allende despachou seu 'Czar' das fábricas nacionalizadas, Fernando Flores, para a Inglaterra, para depois encontrar um tecnocrata de estilo hippie chamado Stafford Beer, um socialista leal que acreditava que a teoria da cibernética é a chave para realizar a República de Platão.

Stafford Beer (1924-2002) foi um guru imitado por retardatários como o trocador de fraldas vermelho Richard Stallman (fundados do GNU open source project).  Ele introduziu o Projeto Cybersyn.

PROJECT CYBERSYN (1971 - 9/11,1973)

Cybersyn (Cibernética e Sinergia) foi a tentativa de Allende para resolver os problemas de converter uma infra-estrutura econômica de uma nação num sistema socialista usando de princípios da Cibernética e tecnologia da informação.  É também talvez o mais valorizado sistema de gerenciamento na história.

Quando o público geral ainda estava com medo da internet, Cybersyn permanecia lendário.  Não ajudava o que acontecia ser associado como uma histórica "vaca sagrada" de comunistas e socialistas.  Salvador Allende seria consagrado como um mártir Marxista depois apenas de Che Guevara, o que motivou os intelectuais socialistas e a mídia a mistificar o Projeto Cybersyn como uma obra visionária de um gênio a frente do seu tempo.

O 'Cybernet' de Beer foi erroneamente anunciado como a primeira "internet socialista" décadas depois.  Mas não foi inovadora.  Foi uma imitação ad hoc da ARPANET da década de 60, pavimentada juntamente com as obsoletas máquinas de telex da Western Union instaladas nos escritórios das fábricas por todo o país.  Eles somente tiveram acesso a dois computadores centrais IBM 360 para mastigar os dados.

Depois que Allende foi derrubado em 11 de Setembro de 1973, o governo Pinochet desmantelou o "centro de controle" e o "Cybernet" de máquinas telex conectadas por circuito fechado de telefone ao Palácio.  Eu acredito que ainda seja dito na Wikipedia a versão romântica socialista de que os Fascistas "destruíram" Cybernet, evidentemente porque eles eram tão estúpidos para compreender.  Mas hoje nós sabemos que o trabalho de Beer simplesmente não era o que parecia ser.

Sunday, June 22, 2014

Colocar a religião no CV diminui sua chance de emprego, exceto se você for Judeu

Adaptado de Gail Sullivan

De acordo com um novo estudo, quando você é Judeu e procura por um emprego, você não é somente um do povo escolhido, você é um dos mais escolhidos do povo, pelo menos no Sul da América moderna.  O estudo de discriminação religiosa recentemente publicado no jornal "Social Currents" descobriu que aspirantes a emprego cujo curriculum vitae (CV) traía uma afiliação religiosa eram 26% menos prováveis de serem contratados por um empregador - exceto para aspirantes Judeus.

Os pesquisadores Michael Wallace, Bradley R.E. Wright e Allan Hyde da Universidade de Connecticut enviaram 3.200 falsas aplicações para 800 empregos no interior de 150 milhas de duas maiores cidades do Sul através de um popular website de empregos.  Cada empregador pegou quatro CVs com qualificações de emprego comparáveis.  A única coisa que separou os candidatos a falsos empregos era se seus CVs mencionavam envolvimento com um grupo religioso - tal como pertencer à Associação de Estudantes Muçulmanos ou a Casa de Hillel, uma organização Judaica.

CVs para o grupo de controle indicaram nenhuma afiliação religiosa.  Os outros indicaram que aspirante era ateu, católico, evangélico, Judeu, pagão, muçulmano ou uma religião forjada chamada “Walloniana”.

Empregados preferiam o grupo de controle.  Isso confirmou a hipótese dos pesquisadores que os empregadores rejeitariam declarações transparentes de identidade religiosa.  Mesmo no Sul, que é mais religioso do que qualquer outra parte da nação, é possível que os empregados vissem expressão religiosa transparente como potencialmente ofensivo aos clientes e colegas de trabalho.

Muçulmanos eram menos prováveis de serem contratados por empregadores, recebendo 38% menos e-mails e 54% menos chamadas telefônicas do que o grupo de controle.  Ateus e pagãos eram também impopulares e, para uma menor extensão, Wallonianos e Católicos.  Evangélicos tendia para o mesmo que o grupo de controle.

“Somente Judeus escaparam totalmente ilesos", disseram os pesquisadores, relatando "nenhuma evidência estatisticamente significante contra esse grupo em todos os 8 indicadores no estudo.” Em verdade, os pesquisadores descobriram que alguns empregadores pareciam favorecer aspirantes Judeus, na medida em que eles eram mais prováveis que qualquer outro grupo religioso para obter uma resposta precoce ou exclusiva de um empregador.

E o que isso significa? A explicação que os pesquisadores acharam mais convincente é que as pessoas são parciais àqueles que lhes são culturalmente similares. Isso explicaria o motivo pelo qual grupos menos similares aos culturalmente dominantes evangélicos - ateus, muçulmanos, pagãos e wallonianos - encaravam mais discriminação.

Católicos, enquanto Cristãos, são uma minoria pequena no Sul e não são considerados verdadeiros Cristãos por muitos evangélicos, uma explicação para sua impopularidade.

Os Judeus, por outro lado, não parecem tão diferentes aos sulistas, sugere o estudo.

“Os Judeus e especialmente o estado Judaico de Israel alinha-se com grande importância à teologia evangélica; de fato, evangélicos expressam mais forte apoio para Israel do qualquer outro grupo étnico ou religioso, exceto os próprios Judeus”, registraram os pesquisadores.  Um outro fato-chave: os Judeus dificilmente constituem 1% da população do Sul e têm “mais bem sucedidamente se assimilado à cultura prevalecente do que os Judeus de outras regiões”, observaram os pesquisadores.  Diferente de seus equivalentes do Norte, os Judeus do Sul não formavam enclaves étnicos.

Para Ginsberg, sua fé era uma inovação que intensificava seu interesse, enquanto os Judeus do Sul podem estar interessando em parte porque eles se harmonizavam.

Esse estudo reproduz um estudo mais precoce de empregadores em New England. “Em geral, enquanto há evidência de discriminação em New England, com a exceção de Muçulmanos, é muito menos pronunciado que no Sul”, escreveram os pesquisadores.  “Isso sugere, ironicamente, que a discriminação religiosa é mais prevalecente em regiões do país onde a religião é mais ardorosamente praticada.”

A deformada interpretação sionista da Bíblia por Roy Schoeman

Adaptado e Resumido de Robert Sungenis, PH.D. (cairomeo@aol.com)

Como eu tenho apontado muitas vezes em artigos anteriores em meu novo livro: The Catholic/Jewish Dialogue: Controversies and Corrections, embora o Sr. Schoeman corretamente acredite que o pacto Mosaico foi revogado (veja a página de seu livro Salvation is from the Jews), ele sustenta que a Igreja Católica estava errada (por “dois mil anos”) em ensinar que o “Antigo Pacto” foi “inteiramente substituído, anulado e esvaziado pelo Novo” (página 352 de Salvation is from the Jews).

A palavra-chave para a visão do Sr. Schoeman é “inteiramente”.  Isto é, embora ele acredite que o Antigo Pacto foi parcialmente substituído pelo Novo, acredita ele que não foi “inteiramente”.  Ele acredita que o pacto Mosaico foi substituído, mas aquelas profecias do Antigo Testamento sobre a restauração do Israel nacional não foi substituída.

Particularmente, Schoeman alega haver muitas profecias no Antigo Testamento concernindo Israel, mas que pelos “últimos dois mil anos” foram “erroneamente” interpretadas como sendo realizadas somente na Igreja Católica.  O grande erro da Igreja, diz Schoeman, foi que as profecias do Antigo Testamento serão realizadas pelos Judeus e pelo Israel nacional, e quando forem, então Cristo retornará na sua Segunda Vinda.

Em essência, Schoeman insiste que, depois de dois mil anos de ensinamentos errôneos dos papas católicos, concílios e teólogos, ele foi abençoado por Deus naqueles últimos dias para enxergar a verdade, e parece que ele está buscando confirmar suas descobertas apelando para uma visita que teve poucos anos atrás da Virgem Maria, sobre quem ele alega “ter respondido todas as minhas perguntas”.

Agora, umas poucas palavras a respeito da visão de Schoeman que o Antigo Pacto não foi “inteiramente” substituído.

O coração do problema do livro de Schoeman começa no capítulo oito, intitulado: “Os Judeus e a Segunda Vinda”.  Schoeman distorce passagens do Antigo Testamento que foram tradicionalmente interpretadas como referindo-se tanto ao antigo Israel quanto a Igreja como agora sendo na categoria exclusiva das profecias concernindo o presente estado político do Israel mais ou menos antes da Segunda Vinda de Cristo.  Por exemplo, Schoeman escreve que:

Jerusalém retornará novamente às mãos de Israel brevemente antes da Segunda Vinda (Lucas 21,24): ‘Jerusalém será pisada pelos pagãos, até se completarem os tempos das nações pagãs.’ (Uma descrição da Segunda Vinda então segue-se nos versículos 25-28).  Jerusalém esteve nas mãos dos Gentios continuamente desde a queda da nação Judaica em 70 D.C. até que foi recapturada pelo moderno Estado de Israel na guerra de 1967. (p. 306)

Não fazendo qualquer distinção entre profecia bíblica e as vitórias políticas/militares dos líderes israelenses agnósticos atuais.  Schoeman promove o argumento Sionista que a ocupação Judaica de Israel é garantida pelo direito divino.  Nós sabemos que isso é sua intenção desde a próxima página que ele se utiliza de Isaías 66, 5-8 como a profecia singular predizendo uma elevação meteórica do Israel moderno: “A nação Judaica renascerá em um único dia”, e acrescenta o seguinte comentário.

“Isso [Is 66:5-8] foi literalmente realizado quando em 14 de Maio de 1948, o moderno Estado de Israel renasceu em um único dia seguindo a passagem da Resolução 181 da ONU, repartindo a ‘Palestina’ no Estado Árabe do Jordão e no Estado Judaico de Israel”. (p. 307)

Isaías, porém, não dá a mais leve indicação que ele tinha em mente um único dia no futuro distante em que as forças políticas ateístas (ou seja, da ONU) realizam uma restauração geográfica a um povo anticristão (os Judeus) que, como o registro histórico demonstra, foi liderado por brutais incursões sob David Ben Gurion e Menachem Begin usando campanhas sangrentas de massacre humano contra os nativos Palestinos.  A imposição política de Schoeman nas Escrituras demonstra que seu Catolicismo é definido pelo Sionismo e seu sucesso, não pelo ensinamento tradicional Católico e sólida exegese das Escrituras.  Em parte alguma, a Igreja ensinou o tipo de exegese de jornal e política de Schoeman do Antigo Testamento.  Em verdade, a Igreja tradicionalmente tem entendido a plenitude de Isaías 66 como sendo uma profecia da primeira vinda de Cristo.

Por exemplo, Isaías 66,7 ("Antes da hora ela deu à luz, antes de sentir as dores, deu à luz um filho.") é entendido como uma alusão ao nascimento de Cristo e ao estabelecimento da Igreja do Novo Testamento, e é muito similar à linguagem do Apocalipse 12,2-5 (“... e gritava de dores, sentindo as angústias de dar à luz ... Ela deu à luz um Filho, um menino, aquele que deve reger todas as nações pagãs com cetro de ferro.”)

Isaías 66,8 (“Quem jamais ouviu tal coisa, quem jamais viu coisa semelhante? É possível um país nascer num dia? Pode uma nação ser criada repentinamente? Desde as primeiras dores Sião deu à luz seus filhos.”), usando a mesma imagem da mulher em trabalho de parto, refere-se aos Apóstolos e os Cristãos primitivos chegando de Jerusalém, Judéia, Samaria para pregar o Evangelho Cristão (Atos 1,8).  Em “um dia”, 3.000 almas foram batizadas e salvas no Pentecostes em Jerusalém (Atos 2,37-42).  Apropriadamente, Isaías 66,10-13 diz:

Regozijai-vos com Jerusalém e encontrai aí a vossa alegria, vós todos que a amais; com ela ficai cheios de alegria, vós todos que estais de luto, 11 a fim de vos amamentar à saciedade em seu seio que consola, a fim de que sugueis com delícias seus peitos generosos. 12 Pois eis o que diz o Senhor: vou fazer a paz correr para ela como um rio, e como uma torrente transbordante a opulência das nações. Seus filhinhos serão carregados ao colo, e acariciados no regaço. 13 Como uma criança que a mãe consola, sereis consolados em Jerusalém. 14 Com essa visão vossos corações pulsarão de alegria, e vossos membros se fortalecerão como plantas. O Senhor manifestará a seus servos seu poder, e aos seus inimigos sua cólera.”

A descrição acima foi precisamente o que aconteceu em Pentecostes, conforme Judeus e Gentios de 15 diferentes nações reuniram-se em Jerusalém para escutar o Evangelho Cristão (Atos 2,1-15).  Colaboração de outras profecias do Antigo Testamento são registradas como as citações de Pedro do profeta Joel (Atos 2,16-21).  Os inimigos do Evangelho foram desprezados, mesmo como Zacarias profetizou o nascimento de Cristo em Lucas 1,71: "para nos livrar dos nossos inimigos e das mãos de todos os que nos odeiam."  O mesmo é profetizado em Isaías 66,20-21:

20 De cada uma das nações trarão todos os vossos irmãos como oferenda ao Senhor, a cavalo, em carros, em liteiras, em lombo de mulas e de dromedários, ao meu monte santo, a Jerusalém, diz o Senhor, tal como os filhos de Israel trazem sua oferenda em vasos purificados à casa do Senhor.  21 Escolherei mesmo entre eles sacerdotes e levitas, diz o Senhor.

Novamente, era em Jerusalém que a Igreja Cristã teve seu início, e as nações ao redor reuniam-se ali, e delas Deus escolheu um novo sacerdócio, ordenado sob o sacramento das Ordens Santas.

Infelizmente, Schoeman vê somente um movimento político Sionista em Isaías 66,9-14, declarando: “O novo Estado Judeu deverá ser extremamente próspero (Isaías 66,9-14)”.  Essencialmente, Schoeman está desapropriando passagens das Escrituras que têm até aqui sido aplicadas à Igreja e está agora aplicando-as aos Judeus Sionistas, e tudo sem a mais leve preocupação que ele esteja transgredindo nos fundamentos que mesmo anjos temeriam pôr os pés.

Um outro especial argumento na interpretação da Escritura de Schoeman é registrado em seu comentário sobre Zacarias 13,8-9, em que o profeta declara...

"Em toda a terra - oráculo do Senhor - dois terços dos habitantes serão exterminados e um terço subsistirá. Mas farei passar este terço pelo fogo; purificá-lo-ei como se purifica a prata, prová-lo-ei como se prova o ouro. Então ele invocará o meu nome, eu o ouvirei, e direi: Este é o meu povo; e ele responderá: O Senhor é o meu Deus."
Schoeman intepreta isso como se segue: “Na realidade, durante o Holocausto quase exatamente dois terços dos Judeus da Europa pereceram (estimativas variam entre 60% e 72%)” (p. 307).  Não somente Schoeman perde o significado contextual e histórico da passagem de Zacarias, como ele nem mesmo satisfaz os desejos dos Judeus atuais.  Se examinar-se o contexto, Zacarias está falando do julgamento de Deus contra os falsos profetas de Israel.  Por conseguinte, se “dois terços” dos Judeus foram cortados e pereceram, significa que Deus julgou-os como pecadores que perecerão sob Sua Ira.  É essa a pintura que Schoeman deseja criar – um Holocausto planejado pelo Próprio Deus?  Se sim, então Schoeman é obrigado a seguir sua conclusão lógica e dizer que o Holocausto foi um julgamento correto de Deus sobre os Judeus para seus pecados, pois o contexto da passagem de Zacarias demandaria uma tal conseqüência.  A exegese idiossincrática de Schoeman inadvertidamente faz de Hitler um instrumento cumpridor da ordem de Deus contra o povo Judeu.  Por sua própria causa, Schoeman deveria dar uma outra olhada nessa passagem, caso contrário os Judeus de hoje deveriam estar arremessando suas calúnias contra ele.

Schoeman podia ter se salvo simplesmente reconhecendo que Zacarias não está falando a respeito do Holocausto Judeu da Segunda Grande Guerra.  Zacarias 13, como Isaías 66, está falando a respeito da primeira vinda de Cristo.  Em verdade, o versículo imediatamente anterior à passagem que Schoeman citou (Zacarias 13,7), profetiza a captura de Cristo no Jardim de Getsêmani, e é citado tanto por Mateus (26,31) quanto por Marcos (14,21) – (“Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho serão dispersadas”).  Schoeman omite diretamente essas referências, na medida em que ele estivesse tão decidido a tornar a passagem uma profecia do Sionismo.  Somente os Cristãos responderão: “O Senhor é meu Deus”, algo que os sobreviventes Judeus do Holocausto não fizeram pelos últimos 60 anos, e não demonstram quaisquer sinais de se corrigirem.  Em lugar, como a evidência demonstra claramente, eles têm propósitos de restaurar o Judaísmo através da adoração do Templo em Jerusalém.

A mesma crítica se aplica à interpretação de Schoeman de Ezequiel 36,22-28; Jeremias 16,14-15; Zacarias 12,1-3; Joel 3,2 e Apocalipse 16,16, citadas nas páginas 307-309 de seu livro.  O comentário de Schoeman contém a mesma exegese deformada e alegações especiais para o moderno Estado de Israel e atinge uma auto-intensificada tentativa de descontextualizar as Escrituras, ao mesmo tempo em que esquece as citações do Novo Testamento das profecias do Antigo Testamento, e a interpretação tradicional dada pela exegese histórica da Igreja Católica.  É a Igreja que é o “novo Israel”, não os Judeus modernos.

Schoeman, em uma referência a Zacarias 12,3, escreve:

“A maioria concordaria que Jerusalém, como o ponto focal das tensões no Oriente Médio, se tornou uma ‘pedra pesada para todas as pessoas’, e certamente todos que ‘vieram juntos contra ela’ desde 1948 ‘machucaram-se dolorosamente’”.

Como esse tipo de interpretações, Schoeman certamente encontrará um espaço na aliança Neo-con/Evangélica/Sionista, pois eles estão todos no mesmo rumo.  Embora não haja virtualmente qualquer sinal que o povo de Israel esteja chegando a sua consciência espiritual mesmo com tempo suficiente para cessar as incursões em territórios ocupados, ainda, o forte apoio pela causa de que isso seja em virtude de profecia divina prossegue.  Aqueles que se oponham são simplesmente rotulados de “anti-semitas” e um bem coordenado esforço é projetado para mantê-los no silêncio.

Schoeman então acrescenta: “Mas Israel será milagrosamente militarmente forte e capaz de bem sucedidamente defender-se” (Zacarias 12,6-9) (p. 310).  Aqui novamente, porém, Schoeman é capturado ignorando os sinais dos tempos embutidos no texto.  Enquanto ele está cantando os louvores do exército Israelense, Zacarias está argumentando a situação para a primeira vinda de Cristo, pois no completo próximo versículo, Zacarias 12,10, Zacarias fala a respeito daqueles que "Farão lamentações sobre aquele que traspassaram, como se fosse um filho único; chorá-lo-ão amargamente como se chora um primogênito!".  Essa passagem é citada literalmente em João 19,37 pelo expresso propósito de preencher a profecia de Zacarias de Jesus ser pendurado na cruz.  Como poderia Schoeman omitir isso?  Talvez seja devido à cegueira que envolve a promoção da agenda Sionista, pois as Escrituras se tornam então o nariz de cera que pode ser moldado aos projetos políticos preferidos de alguém.  Mesmo a passagem de Agostinho que Schoeman posteriormente tenta trazer em sua defesa em outro tópico, ele diz: “’E porão os olhos em mim, a quem traspassaram’.  Essa palavra exprime com mais clareza a Cristo crucificado” (Cidade de Deus, Livro 20, Capítulo 30).  Incredulamente, na próxima página (p. 311) Schoeman cita de Zacarias 12,10 aparentemente esquecido ao fato que o Evangelho de João aplica-se à primeira vinda de Cristo (Jo 19,37).  Schoeman aplica-o aos Judeus durante a “Segunda Vida” como declara: “Zacarias, também, profetiza a conversão dos Judeus quando ele disse que chorariam amargamente sobre aquele ‘que traspassaram’ (Zacarias, 12,10).”

A alegação seguinte é que Oséas 3,5 é uma profecia concernindo uma conversão distintiva dos Judeus próximos da segunda vinda de Cristo.  Lê-se na passagem:

"Depois disso os filhos de Israel voltarão a buscar o Senhor, seu Deus, e Davi, seu rei; recorrerão comovidos ao Senhor a à sua bondade no final dos tempos."

A questão óbvia é o quê nessa passagem obriga Schoeman a ver nisso como aplicável somente à Segunda Vinda de Cristo? Se é a frase “no final dos tempos”, isso não tem nada além das palavras comuns hebraicas ‘acharith yom’, que geralmente refere-se ao fim de um período de dias (p.e., “os últimos dias”), mas não é uma referência específica ao fim dos tempos ou a Segunda Vinda.  Em verdade, Oséas 3,5 é uma das passagens da tradição da Igreja tem entendido como realizada na primeira vinda de Cristo, mas Schoeman está obviamente tentando dirigir-se ao Sionismo.  A Igreja teve toda razão em vê-la como aplicável à primeira vinda de Cristo, na medida em que o sinal saliente de seu cumprimento é registrado quase literalmente em Atos 2,17 no Pentecostes "Acontecerá nos últimos dias - é Deus quem fala -, que derramarei do meu Espírito sobre todo ser vivo..."

Similarmente, Atos 15,17-18 diz que o Novo Testamento da Igreja é para ser entendido como a “reconstrução do tabernáculo de David”, não o Israel nacional (cf. Amós 9,11-12; Ez. 34,23-24).  Em acréscimo, Oséas 1,10 e 2,23 estão citados em Romanos 9,25-26 como um cumprimento na era da Igreja da “restauração de Israel” somente agora é um “Israel” com Gentios bem como Judeus.  Basta dizer, não há nada no contexto de Oséas 3,5 que mesmo remotamente aponta para a Segunda Vinda de Cristo ou uma conversão exclusiva dos Judeus.

Schoeman então cita Mt. 23,37-39 como prova maior da “conversão dos Judeus antes da Segunda Vinda”:

"Jerusalém, Jerusalém, ... Pois bem, a vossa casa vos é deixada deserta. Porque eu vos digo: já não me vereis de hoje em diante, até que digais: Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor."

Schoeman comenta o seguinte: “Aqui Jesus está dizendo que ele não será visto novamente até que vocês (os Judeus) digam: ‘Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor.’”

No caso, Schoeman colocou a carroça a frente dos cavalos.  O versículo não está dizendo que Jesus não possa retornar até que os Judeus o reconheçam.  A frase “até que vocês digam” é um aorístico subjuntivo grego, que está simplesmente colocando uma condição se o “abandonado e desolado” estado de Jerusalém não possa ser cessado.  O evento singular que pode cessar a desolação é quando Jerusalém diz as palavras requeridas (“Bendito é aquele que vem em nome do Senhor”).  Mas porque a gramática grega é construída como uma sentença condicional, isso significa não haver qualquer garantia que Jerusalém responderá, realmente, com as palavras apropriadas.  Em outras palavras, usando o modo subjuntivo, o versículo não está dizendo que os Judeus dirão, sem questão, as palavras requeridas, mas somente que eles não verão Cristo a menos que desejem.  Isso é o mesmo tipo de sentença condicional que São Paulo utilizou em Romanos 11, 23 quando falava das conversões Judaicas potenciais: “E eles, se não persistirem na incredulidade, serão enxertados; pois Deus é poderoso para enxertá-los de novo.”  A crença nunca é garantida.  É um ato de livro escolha do homem, e de acordo com São Paulo, ninguém pode prometer que os Judeus tomarão a decisão correta.

Schoeman, então, entra numa mais crucial etapa de suas interpretação sionistas – aquela que lida com os eventos correntes condutores à Segunda Vida.  Diz ele que:

“Relacionadas às profecias a respeito do Anticristo e a guerra final está a crença que antes da Segunda Vinda, o Templo em Jerusalém será construído.  Isso é baseado em uma interpretação de Daniel 9-12, em que Daniel 9 refere-se à Segunda Vinda de Cristo.”

Ele então começa sua aplicação:

“Embora as profecias de Daniel sejam às vezes associadas com outros eventos, também, já que Jesus explicitamente as aplica à Segunda Vinda, isso deve ser pelo menos um de seus cumprimentos pretendidos.  As profecias mencionam a cessação do sacrifício e o templo sendo profanado: os padres da Igreja [interpretam] isso num sentido espiritual, para referir-se à cessão do Santo Sacrifício da Missa.  Mas é concebível que pudesse ter também uma concretização literal, se o Templo em Jerusalém fosse reconstruído.  E isso está hoje dentro da possibilidade.  Em 1967, pela primeira vez em quase dois mil anos, os Judeus recuperaram a posse do Monte do Templo, e há agora organizações em Israel tentando reconstruir o Templo.  Deveria ser reconstruído no Monte do Templo, também chamado pelo Islã de local santo, não é difícil antever como que em si mesmo poderia precipitar a guerra global conhecida como ‘Armagedom’”.

“Como declarado anteriormente, o propósito dessa discussão não é ‘provar’ que a Segunda Vinda está próxima.  Muitas das interpretações propostas das profecias são especulativas.  Mesmo assim, eles sugerem cumulativamente que a Segunda Vinda toma lugar em um tempo quando o povo Judeu retornou a Israel e formou uma nação Judaica.  Se isso é, na realidade, uma pré-condição para o retorno do Cristo, os esforços fracassados associados do último século para eliminar os Judeus e destruir o nascente Estado de Israel, bem poderiam ser parte de uma tentativa diabólica de impedir a Segunda Vinda.”

Basta dizer que esses são alguns dos mais problemáticos parágrafos do livro de Schoeman.  É certamente verdade que Jesus fala a respeito da abominação da desolação, e está certamente dentro do domínio da concretização profética que a abominação torna mais curto os eventos próximos do fim dos tempos.  O que não está na área da possibilidade, porém, é que um futuro Templo construído em Jerusalém pelos modernos Judeus fossem uma realização que sucede devido a um favor divino, mas esse enunciado que as “profecias [de Daniel] mencionam a interrupção do sacrifício e o templo sendo profanado”, juntos com a rejeição de Schoeman da interpretação dos Padres da Igreja que o sacrifício que cessa refere-se ao fim da Missa Católica, parece demonstrar que Schoeman antecipa um retorno dos sacrifícios do Antigo Pacto como um sinal principal de benção divina aos Judeus.  Então, por uma estranha deformação sobre a profecia, Schoeman expõe que a “abominação” falada por Daniel ocorre quando esses sacrifícios são interrompidos pelo Anticristo.  Em outras palavras, por causa da re-instituição da adoração do Templo, como era praticada no Antigo Testamento, é, de acordo com Schoeman, um favor divino sobre os Judeus, e quem quer que tentasse obstruí-lo seria do Anticristo.  É bastante para dizer que isso é a mais elementar Judaização da Igreja Católica – adoração do Templo sob os auspícios do Catolicismo.

No processo, Schoeman, por sua própria admissão, eliminou a Igreja como o sustentáculo da profecia, pois é a restauração nacional de Israel e sua adoração do Templo que são agora o foco principal do plano divino.  Que esses sacrifícios do Templo necessitam do retorno formal do Judaísmo (ou talvez algum tipo de hibridismo Católico-Judaico) como o pináculo do favor divino não parecer incomodar Schoeman.  Em verdade, a tentativa de Schoeman de restaurar os sacrifícios do Pacto Antigo e a adoração teocrática é uma das peças mais audaciosas de interpretação particular que já vi.

O erro começou, obviamente, quando Schoeman decidiu rejeitar o ensinamento da Igreja sobre o Super-Sionismo e substituí-lo com sua “terceira alternativa”, que é a afirmação que o Novo Pacto será realizado por uma reintrodução das profecias do Antigo Pacto a respeito do Israel nacional.  Nós hoje sabemos o que Schoeman antevê como a descrição para a reintrodução do Antigo Pacto – o retorno dos sacrifícios Judaísticos em um mais novo templo construído em Jerusalém.  Tão encantado está Schoeman com essa nova interpretação que sugere que qualquer tentativa de demover a existência do “nascente Estado de Israel” não é nada mais do que uma “tentativa diabólica de impedir a Segunda Vinda”.  Isso, obviamente, é a conclusão lógica de uma interpretação das Escrituras baseada no puro Sionismo do começo ao fim.

Infelizmente para Schoeman, a realidade é bastante diferente.  Pode seguramente ser dito que, baseado nos ensinamentos do dogma católico, qualquer tentativa dos Judeus reconstruírem o Templo e retornarem à religião Judaística e seu quadro dos sacrifícios do Antigo Pacto para Jerusalém como uma realização divinamente favorecida pela profecia, pode ser entendido em si mesmo como uma “abominação da desolação”.  Ironicamente, para Schoeman, a reconstrução do Templo certamente conduzirá o retorno de Cristo, mas, em verdade, o Templo não é nada mais do que um símbolo da perene rejeição dos Judeus a Cristo e ao Cristianismo.

Wednesday, June 18, 2014

A MAÇONARIA É INSTRUMENTO DO JUDAÍSMO?

Mons. José María Caro
Cardeal Arcebispo de Santiago do Chile

Questão moderna importantísima


Esta é uma das questões mais importantes que se oferecem àquele que estuda a maçonaria. Não é sem motivo, nem pode sê-lo, o despertar dos ódios contra uma raça que está destinada a se unir um dia com os cristão no conhecimento e no amor de Nosso Senhor Jesus Cristo, e da qual brotou para a Terra inteira a fonte de todas as bençãos que a civilização cristã aportou ao mundo, apesar de todos os esforços que foram feitos para estorvar sua ação.  Não é essa minha intenção; mas o de chamar a atenção aos leitores a um assunto no qual vale a pena fixar-se, tanto pelo lado religioso, como pelo econômico e político.

Desde minha juventude tem ressoado juntos em meus ouvidos os nomes da maçonaria e do judaismo, de maçons e hebreus, nos ataques contra a Igreja Católica.  Era simples coincidência ou na realidad há uma união efetiva e talvez subordinação entre essas duas entidades?

Ultimamente tem sido escrito e seguem escrevendo livros para manifestar que a maçonaria não é mais do que uma máscara com a qual o judaísmo encobre entre as nações seus manejos anti-cristãos e de universal dominação política e econômica.  Segundo esses autores, a maçonaria não é mais do que um pobre instrumento, inconsciente de modo general, de uma suprema direção judaica.

Copin-Albacelli decicou um livro para prová-lo (la conjuration juice contra la monde chrétien). Suas razões fazem pensar certamente.  Na impossibilidade de dar muitos detalhes, vou indiciar as linhas gerais que manifestam a estreita relação e subordinação das lojas com o judaísmo.

Este está, por uma parte, na condição de raça vencida, religiosa e civilmente, dispersa e desprezada ou perseguida, não somente por suas tradições religiosas, mas pela sórdida avareza que levou-os apropriar-se das riquezas dos povos entre os quais tem vivido; e por outra parte, vive essa raça sustentada tenazmente por um ideal que jamais foi abandonado, o da dominação universal por meio de seu messias, pessoal ou simbólico.  Em sua perpétua contradição com a sociedade a qual vive, o povo judeu com o governo central que conserva sua unidade nacional, não tem feito menos que conspirar perpetuamente contra o povo cristão, e valer-se, para tanto, das sociedades secretas para realizar seus fins.

Esta é uma consideração feita a priori, em vista da condição dos judeus.   Corresponde a ela a realidade dos feitos?. Logo veremos.
No mesmo sentido que Copin-Albancelli escreve o autor de “The Couse of the World Unrest”, distingüindo entre os judeus uma fração tranqüila, patriótica e fiel à nação que a acolheu, e outra que segue a ilusão da dominação universal de sua raça e, para consegui-lo, procura a revolução universal, como o que está fazendo na Rússia e desde aqui trabalha para realizá-lo no mundo inteiro.

Outro tanto fez Webster em sua obra, observando que, onde a maçonaria é mais subversiva, o elemento judeu o é menos, e onde a maçonaria não existe ou é menos subversiva, ali o é mais o elemento judeu, chega a este dilema: "ou a maçonaria é o véu sob o qual os judeus, como os iluminados, preferem trabalhar, de modo que onde não se possa aproveitar o véu se vêm obrigados a sair mais à luz, ou a maçonaria do grande oriente é o poder dirigente que emprega aos judeus como seus agentes naqueles países em que ela não pode trabalhar por sua própia conta" (1).

Mons. Jouin, fustigador incansável do judaísmo e da maçonaria a mesma convicção que Copin-Albancelli, em seus estudos sobre "Os Protocolos dos Sábios de Sião" (2).

Consideração maçônica pelos judeus

Na maçonaria tem se visto sempre uma grande e especialíssima consideração pelos judeus quando se fala de superstições, jamais se menciona a religião judaica.  Quando estourou a revolução francesa, se pediu com insistência a cidadania francesa para os judeus; rechaçada uma vez, insistiu-se em pedi-la, e acabou concedida. O leitor recordará que nesses dias se perseguia até a morte os católicos (3).

A maçonaria tem mirado com horror o anti-semitismo, a tal ponto que um irmão anti-semita, que cria de boa-fé na tolerância das opiniões políticas da maçonaria, se apresentou na França como candidato a deputado uma vez e saiu eleito e quando se tratou da reeleição, deram-se ordens expressas às lojas para que se lhe fizesse guerra, ordens que não se vêem quase nunca nas lojas e tiveram que ser cumpridas.

Preponderância judaica nas lojas

Em 1862, um maçon de Berlim, dando-se conta da preponderância judaica nas lojas, escrevia em uma folha de Munich: "há na Alemanha uma sociedade secreta, de formas maçônicas, que está sujeita a chefes desconhecidos. os membros desta associação são em sua maior parte israelitas...". Em Londres, onde se encontra, como se sabe, o foco da revolução, sob o grão Mestre Palmerston, há duas lojas judaicas que cristãos jamais vieram a passar por seus umbrais. Ali é onde se juntam todos os filhos dos elementos revolucionários que aninham nas lojas cristãs.
"Em Roma, outra loja, inteiramente composta de judeus, onde se reúnem todos os fios das tramas tecidas das lojas cristãns, é o supremo tribunal da revolução.

Desde ali são dirigidas as outras lojas como pelos chefes secretos, de modo que a maior parte dos revolucionários cristãos não são mais do que fantoches postos em movimento pelos judeus, mediante o mistério.

Em Leipzig, na ocasião da feira que faz acudir a essa cidade uma parte dos altos negociantes judeus e cristãos da Europa inteira, a Loja judaica secreta é cada vez permanente, e jamais maçom cristão foi nela recebido.  Fez aqui o que faz abrir os olhos a mais de um de nós... Não há, senão, emissários que têm acesso às lojas judaicas de Hamburgo e de Frankfurt."

Cougenor de Mosseaux se refere a este feito, que confirma o anterior:

"desde a recrudescência revolucionária de 1848 me encontrava em relação com um judeu que, por vaidade traía o segredo das sociedades secretas que as quais estava associado e que me advertia com oito ou dez dias de antecipação todas as revoluções que iam estourar em ponto qualquer da Europa.  O relacionado à inquebrantável convicção de que todos esses grandes movimentos dos povos oprimidos, etc., são combinados por una meia dúzia de indivíduos que dão suas ordens às sociedades secretas de toda Europa.  O solo está inteiramente minado sob nossos pés e os judeus abastecem um grande contingente a esses minadores".

Em 1870, De Camille escrevia ao Le Monde, que em uma volta pela Itália havia encontrado um de seus antigos conhecidos, maçom, e preguntando-se como estava a ordem, lhe respondeu: "deixei minha Loja da ordem definitivamente, porque adquiri minha convicção profunda de que não éramos senão instrumentos dos judeus que nos empurravam para a destruição total do cristianismo".

Como confirmação do anterior, vou transcrever uma informação que se encontra na “Revue de Societes Secretes”.

"Segundo a “Tribuna Russa”, que aparece em Munique em língua russa, o judaísmo militante manteria sobre diferentes planos as seguintes organizações de combate, mais ou menos disfarçadas, porém todas com o fim de preparar o triunfo da 3ª. Internacional.

1°- A Internacional Dourada (plutocracia e alta finança internacional) a cuja cabeça se encontram:

A) Na América: p. Morgan, Rockefeller, Wanderbilt e Wanderlippe (varios destes nomes não parecem ser escolhidos com rigor);
B) Na Europa: a casa de Rotschild e outras de ordem secundária.

2°- A internacional vermelha, ou união internacional da democracia social trabalhadora. Esta compreende:
A) A segunda internacional (a da Bélgica, judeu Vandervelde);
B) A internacional n° 2 1/2 (a de Viena, judeu Adler);
C) A internacional n°3 ou internacional comunista (a de moscou, judeus Apfelbaum y Radek).

A esta hidra de três cabeças, que para mais comodidade obram separadamente, se agrega o Profintern (Oficina Internacional das Associações Profissionais) que tem uma sede em Amsterdam e dita a palavra judaica aos sindicatos não afiliados ainda ao bolchevismo.

3°- A internacional negra ou união do judaísmo de combate. O principal papel é desempenhado nela pela organização universal dos sionistas (Londres); pela Aliança Israelita Universal, fundada em Paris pelo judeu Cremieux; pela ordem judaica dos B'nai-Moishe (filhos de Moisés) e as sociedades judaicas "Hanolustz", "Hitajdvte", "Tarbut", "Keren-hassode", e outras cem, mais ou menos mascaradas, em todos os países do velho e do novo mundo.

4°- A internacional azul, ou maçonaria internacional, que reúne por meio da " loja reunida da Grã Bretanha", por meio da "Grande loja da França" e por meio dos Grandes Orientes da França, a todos os maçons do universo (o centro ativo deste agrupamento, como o sabem os leitores, á a grande loja "Alpina").

"A ordem judaico-maçônica dos "B'nai-B'rith", que, contra os estatutos das lojas maçônicas, não aceita senão judeus, e que conta no mundo com mais de 426 lojas puramente judaicas, serve de laço entre todas as internacionais enumeradas mais acima.

Os dirigentes da "B'nai-B'rith" são os judeus: Morgenthau, antigo embaixador dos Estados Unidos em Constantinopla; Brandeis, juiz supremo dos Estados Unidos; Mack, sionista; Warbug (Felix), banqueiro; Elkuss; Krauss (Alfred), seu primeiro presidente; Schiff, já morto, que subvencionou ol movimento de emancipação dos judeus na Rússia; Marchall (Luis), sionista".

Sabemos decerto (diz Webster) que os cinco poderes a que nos referimos (a maçonaria do grande oriente, a teosofia, o pan-germanismo, a finança internacional e a revolução social) têm uma existência muito real e exercem uma influência muito definida nos negócios do mundo. Nisto não tratamos de hipóteses senão de feitos baseados sobre evidência documentada...

Unificado ou não, o poder judeu, os judeus se encontran cooperando com todos os cinco poderes cuja existência é conhecida, se não dirigindo-os. Assim, os judeus por muito tempo desempenharam a parte dirigente na maçonaria do grande oriente e predominam nos graus superiores. (4)

A ação judaica e maçônica frente ao catolicismo

É indubitável que a ação da maçonaria contra a igreja católica não é mais que a continuação da guerra a Cristo praticada pelo judaísmo há 1900 anos, isso sim acomodada, mediante o segredo, o engano e a hipocrisia, às circunstâncias do mundo cristão em que tem que fazê-la.

Leia-se o evangelho e se verá, na espigonagem judaica, em suas perguntas capciosas, em seus ataques hipócritas, encobertos com o véu da pretendida piedade dos fariseus; nas ciladas; nos esforços para tornar odioso diante do povo aquela que era sua maior glória e seu grande benfeitor; no emprego do ouro para corromper a um apóstolo, na formação da opinião pública contra Cristo; na preferência de Barrabás, no furor e sanha com que tratam de afundar a memória de Cristo na infâmia; na constante oposição, sangrenta muitas vezes, contra a pregação dos apóstolos etc.; em tudo isso se verá, digo, o mesmo que hoje pratica a maçonaria, às vezes em forma mais astuta, às vezes em forma mais violenta.  O judaísmo foi o anti-cristianismo, e a maçonaria, ao serviço desse mesmo judaísmo, é, igualmente, o anti-cristianismo: o mesmo ódio, a mesma hipocrisia, as mesmas violências, o mesmo estorvo à ação da Igreja de Cristo, para acusá-la, depois de lhe impedi-la de fazer o bem que poderia ter feito.

"Não esqueçamos que o judaísmo rabínico é o declarado e implacável inimigo do cristianismo (disse Webster).  O ódio ao cristianismo e à pessoa de Cristo não é coisa de história remota nem pode vê-lo como o resultado de perseguição; forma uma parte inteira da tradição rabínica originada antes de que tivesse lugar qualquer perseguição dos judeus pelos cristão e que continuou em nosso país muito depois que essa perseguição tivesse terminado".

Mais abaixo registra o mesmo autor que, depois de três séculos de paz que experimentaram na Inglaterra, nos quais lhes foi permitido ingressar em todos os empregos do estado, as lojas maçônicas etc., não fizeram nada para moderar o ódio ao Cristianismo inculcado em nove séculos pela educação rabínica.

Por sua parte, "The British Guardian" (13 de março de 1925), faz esta afirmação, que para os que estão acostumbrados a ouvir falar do espírito de tolerância que domina os países anglo-saxões é toda uma revelação: "a Igreja Cristã é atacada hoje como não foi durante séculos, e este ataque é quase exclusivamente obra dos judeus".

Ademais, as relações da maçonaria ou do judaísmo perseguidor da Igreja Católica e, segundo alguns casos, de todo o Cristianismo, com o Bolchevismo e Comunismo, no México, na Rússia e na Hungria, com a ameaça de fazê-lo em todas as partes, é coisa pública, como o é a relação do judaísmo com a maçonaria.  O que carece de datas e documentos pode ser lido nas obras inglesas citadas e com o mons. Jouin.

Os Protocolos dos Sábios de Sião

Uma palavra sobre este documento não será demais.  Foi muito discutida sua autenticidade, e por isso não há muita evidência nele.  Porém, qualquer um que os leia e saiba algo de sua história não poderá se admirar da realização do plano idealizado pelos verdadeiros ou supostos sábios de Sião, do empenho que foi feito pela judiaria para sepultar no esquecimento os protocolos, primeiro, queimando uma edição inteira na Rússia, depois enganando sobre a existência de um exemplar na Biblioteca de Londres, e fazendo grandes esforços para que não fosse publicada uma edição nos Estados Unidos.

Esses protocolos contém um plano proposto pelos judeus, ou por um porta-voz, como se diz, para realizar o ideal da dominação universal sobre todo o mundo, sob um governo judeu, mediante a corrupção dos costumes, o empobrecimento dos povos em favor dos judeus e as contínuas agitações e o contínuo descontentamento que faria os povos se entregarem aos braços dos judeus para salvarem-se da anarquia e da miséria, para serem tratados em seguida por eles, tal como foram tratados na Rússia, sob o soviete, cujos chefes são quase todos judeus.

Foi lida uma refutação da autenticidade dos protocolos, escrita por um jesuíta num diário belga.  Parece que os judeus se preocuparam muito em relegá-los ao catálogo dos plágios, fazendo ver que foram copiados em grande parte do libro de Joly (5).  Webster dá o seguinte resumo de seus estudios sobre esta matéria:

"Os protocolos ou são meramente um plágio da obra de Maurício Joly, em cujo caso as passagens proféticas agregadas por Nilus ou por outro caem sem explicação ou são uma edição revisada do plano comunicado a Joly em 1864, coberta a data e suplementada de forma a se adaptar às condições pelos continuadores do complô.

Se neste caso os autores dos protocolos foram judeus ou se partes judaicas foram interpoladas por gente em cujas mãos caíram, é outra questão.  Nisto temos de admitir a falta de toda evidencia direta.  Um círculo internacional de revolucionários mundiais que trabalhem com os mesmos planos dos iluminados, cuja existência já foi indicada, oferece uma alternativa perfeitamente possível aos "sábios de Sião", seria mais fácil, sem dúvida, absolver os judeus de toda suspeita de cumplicidade se eles e seus amigos tivessem adotado um camino mais reto desde o tempo em que apareceram os protocolos. Quando há dois anos se dirigiu contra os jesuitas uma obra do mesmo géneros, contendo o que se dava como um "plano secreto" de revolução, muito parecido aos protocolos, os jesuítas não se entregraram a protestos, nem ordenaram que o livro fosse queimado por um tirano comum, nem se entregaram a fantásticas explicações, mas disseram tranqüilamente que aquilo era uma invenção.  E assim terminou o assunto.

Porém, a partir do momento em que foram publicados os protocolos, os judeus e seus amigos recorreram a todos os meios tortuosos de defesa, pressionaram os editores (conseguiram de fato deter temporariamente as vendas), pediram ajuda ao secretário do interior para que as suspendesse, confeccionaram refutações, uma atrás da outra, sem réplica que se excluíam mutuamente de modo que no tempo que aparecia uma solução tida atualmente como a correta, fomos já certificados doze vezes de que os protocolos haviam sido completa e definitivamente refutados.  E quanto ao último havia sido descoberta uma explicação real plausível, por que não foi apresentada numa forma convincente? Tudo o que se necessitava era estabelecer que a origem dos protocolos encontrava-se na obra de Maurice Joly, dando os lugares paralelos em apoio dessa afirmação: que necessidade de confundir uma boa causa em uma teia de aranha de evidente fábula?. A que esse alarde de fontes confidenciais de informação, a pretensão de que o livro de Joly era tão raro que quase não se o podia encontrar, quando uma busca nas livrarias haveria de provar o contrario?. A que essa alusão a Constantinopla como o lugar para "encontrar a chave de obscuros secredos", ao misterioso Mr. X, que não deseja que seu nome real seja conhecido, e ao anônimo ex-oficial da Okhrana, quem por causalidade comprou o mesmo exemplar dos diálogos, usado para a fabricação dos protocolos, pela mesma Okhrana, ainda que essa ação fosse ignorado pelo oficial em questão?. Ademais, por que se Mr. X fosse um proprietário russo da religião ortodoxa e um monárquico constitucional, iria ter tanta ansiedade de desacreditar a seus correligionários monárquicos, fazendo a afrontosa afirmação de que "a única organização maçônica oculta, tal como a de que falam os protocolos" (quer dizer, um sistema maquiavélico de espécie abominável) que o havia possibilitado descobrir na Rússia do Sul "fosse uma monárquica"?

É evidente, então, que ainda não se disse a história completa dos protocolos e que ainda falta muito para descobrir no tocante a esse misterioso assunto " (6)

Àqueles que se interesse nesta questão, lhe daria muita luz a obra de Henry Ford (7), que, com muito bom argumento e com muitas datas sustentam sua autenticidade judaica.

NOTAS:
1- WEBSTER, NESTA, Secret societies and subversive movements, PAG. 383.
2- JOUIN, MONS., Le peril judeo-maconnique.
3- Quando os acontecimentos da Comuna de Paris, foi necessário defender do roubo a Caixa de fundos do Banco da França; nada ameaçou os bancos judeus. BERTRAND, I., La franc-maconnerie, secte juive née du Talmud, pág. 60.
4- WEBSTER, NESTA, Secret societies and subversive movements, PAG. 382- 383.
5- JOLY, MAURICE, Dialogos aux enfers entre Machiavel et Montesquieu, 1864.
6- WEBSTER, NESTA, Secret societies and subversive movements, "Apependix".
7- FORD, HENRY, O judeu internacional
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